quantidade de dinheiro, senhor Fox. Não havia nenhum contato
os meus pais morreram quando
x! Uma namorada, uma esp
do hospital — pede, saindo do quarto. A enfermeira me ajuda a beber um pouco
…
az com cerca de dezoito anos. O garoto chora e treme de joelhos no chão, pedindo
m, ajeita o meu braço para que a mira não saia da cabeça do garoto. Tenho vontade de chorar, mas Cicatriz disse que se eu chorasse levaria uma surra. Puxo a respiração e me encho de coragem. — Olhe bem para a sua caça, garoto. Você não deve
sangue começou a jorrar pelo chão. — Ótimo, garoto! Sabe por que você o matou? — Cicatriz inqueriu calmamente. Fiz não para ele. —
ele é forçado a ficar de joelhos na minha frente e sem me dizerem qualquer palavr
…
e o soro já fora retirado do meu braço. Também não havia mais os fios conectados ao meu corpo. Forço-me a levan
Outra enfermeira fala entrando no quarto. Ela segura
tiono sem dar importânci
a-feira
— Ergo a cabeça para olhá-l
meses,
meses?
levando a bandeja consigo, porém, ela deixa uma muda de roupas de hospital para mim em cima do pequeno sofá branco. Com um pouco de dificuldade, eu saio da cama e imediatamente sinto uma dor que parece rasgar o meu peito ao meio. Respiro profundo e lentamente. Preciso de um banho. Observo o cômodo por alguns inst
durante a noite da comunidade e de ir até o Tom, um falsificador. Ele me en
cinco anos e nasceu no Rio Grande do Sul. Memor
Alex. Alex Fox, esse será o m
trazendo uma bandeja pequena com alguns materiais nela. A garota d
a medida que o curativo é retirado. Os dias têm passado muito rápido e eu estou ficando melhor a cada dia. Durante todos esses anos trabalhando para o tráfico de drogas
z, talvez eu não tivesse sobrevivido para contar a história. Quando a enfermeira termi
o bem. — O elogio me fez abrir um meio sorriso. — Não vejo necessidade de lh
aonde eu realmente estou. Estou me sentindo perdido. É como se tivessem tirado a minha coleira após lon
médico pergunta e só então pe
a notícia! — Tento p
e poderá ir para casa — informa. Casa… Eu
ali. O médico sai do quarto, levando os papéis consigo e eu encaro a porta de saída por um longo tempo, mas não saio do qua
…
aralho, aposta é aposta, po
ito pó, quer me matar de overdo
Aponto para a garota no canto
a mina é minha, car
! — exijo. Ele me encara
arede de vidro. Seu olhar determinado me diz tudo e eu sei que ele espera uma atitude
punho, apontando direto para a sua cabeça. Rendido, ele ergue as mãos, mas me encara em fúria. A mina se aproxima temerosa e eu a forço a debruçar sobre a mesa, e encarado o seu namorado. Levant
ara eu gozar dentro da garota, então simplesmente me afasto, visto a min
da porra toda. — Porque você terá que pagá-la de alguma maneira. — Ele rosna
arrento! — Me ame
em aqui te esperando. — Solto um
eu braço direito. — Cicatriz fala o
aralho, não sou digno de estar aqui, não sou