rapaz em meu sonho. Acordo desorientada, mas ao sentir um braço pesado e
mundo. Levanto-me lentamente, tentando não fazer m
to parecer categórica. Sei que é tarde demais para me sentir arr
esfrega os olhos com as mãos. Tento não olhar para o seu pe
aminho-me para o banheiro. Ele precisa entender
precisa ser tão
não precisa disso! Eu te sustento, ganho bem para iss
como se nada tivesse acontecido? Nós terminamos,
a comigo, Duda, mas esses trabalhos... – faz aspas com os dedos –, são o que me su
omo coragem para me olhar no espelho. Percebo as duas bolas escuras em volta dos meus olhos e resolvo passar um pou
a o tom de voz, fato que me deixa a
é? - encaro
tanta maquiagem. - Ele tira sua cueca e entra no box, e eu
agens, roupas curtas e decotadas que as vezes uso
falo tristemente. Sinto-me mal por ele pe
uando percebe que não mudarei de opinião em relação a maquiagem, bufa. Se fosse noutra época, eu
ora do quarto enquanto termino de me arrumar. Ando devagar até a cozinha, sentindo o aroma convidativo de
s, não? - Assisto seus olhos descerem pela blusa branca social qu
ar. - É isso que te incomoda? Me ver trabalha
dele se desregular. É a primeira vez que o contra
ndo-se devagar com olhos raivosos. A coragem recém-adquirida por mim torna-se quase nula quando vejo-o tom
i-minha área numa empresa de
ncilhar. Sinto seus dedos se afundarem na minha pele e não consigo formular uma frase sequer; as palavra
ao olhar dentro dos meus olhos, porque seu semblante muda drast
meu rosto, enxugando cada gota que tenta cair pelas minhas boch
falo pausadamente sentindo uma s
Ele me dá mais um beijo estala
fruteira e sai do meu apa
m entende e de desaparecer com a mesma proporção. Sinto-me acuada, perdida como há muito tempo não me sentia e, principalmente, sentindo-se coadjuvante em