isa B

s pais me deserdaram e eu tenho uma irmã que depende de mim, então preciso lutar para conseguir fazer nós duas vivermos. E dou graças por ter conseg

orríveis que tive com um garoto chamado Iuri na nossa infância. Só depois que entrei

xaram sozinha no meio do sangue. Eu até liguei para a ambulância, mas também acabei fugindo. Fugi da responsabilidade e me arr

inte e cinco anos, sente ver

CEO na empresa em que trabalho, melhor eu ir. To

a da pres

horas da manhã. O pessoal ainda está chegando, eu gosto de

premida, minha estatura é baixa, então decido ir um pouc

omentar, olho para a porta e sinto

lto... Eu o conheço de algum lug

nome grita e

teados perfeitamente para trás e sua barba bem feita, sua postura é totalmente diferente daqui eu me lembrava,

não... Por que

entro da sala, o sr. Jones o apresenta

diferente do que eu imaginei, seus olhos não me olham de forma fria ou odiosa, m

di tanto a Deus para vê-lo mais uma vez para poder me desculpar, mas agora per

tá bem? — Cloe f

sco meus olho

o gato que te

aroço em minha garganta. Quero fugir daqui, quero fa

vem em minha direção. Seu oi saiu de forma tão simpática que me sinto confusa e desconfiada. Cloe o comprimenta e eu per

ocê estava? E eu te pr

r o meu espante e o encaro com olhos marejados,

na minha empresa — ele fala de novo e s

wart, não sou famosa — falo nervosa e sint

a noite caia e precise correr para ilum

into que minha mente vai entrar

saio quase correndo de dentro

ro falar com ele. Mas ele consegue me alcançar e segura em meu braço, me fa

e — ele f

pelas lágrimas, não consigo resistir, a culpa ta me matando, cada pala

us olhos não demonstram raiva, apenas firmeza e curiosidade. O

? — pergunta c

to e termino de enx

minhas lágrimas — f

dos seus sorrisos e gemido

erem, pisco várias vezes, nã

nessa situação, agora que ele está em um p

ue mereço, mas ele sempre falou que era diferente, e

senso — Não é legal brincar com as pessoas dessa forma, nesse momento posso ser sua funcioná

rta se apresentando e

onfusa sua mão

hor — reviro os olh

nome? Quero saber o n

o se lembra de mim

desculpe, eu sofri um ac

perda de memória. Meu Deus! Pisco meus olhos tentando não de

a — digo apenas

do com uma descarga elétrica percorresse meu corpo, arrepiando todos os meus pelos, percebo que o mesmo aco

stando a sonoridade, e ouvir meu nome em sua boc

ma segunda chance? Vou poder encará

descu

devaneios com

ê? — pergun

ponto, eu ainda nã

er? — pergunto com as

saberá, do

ando de surpresa e então vo

abou de