Casa di Giulietta

minha melhor amiga, anda de um lado para o outro pelo meu quarto enquanto eu me preocupo uni

tive! Nunca fiquei mais de três meses sem escrever nada... — Mordo meus lábios nervosa e me sento sobre a ma

ciente. — Minha amiga caminha até m

a ninguém, sinto que essa viagem precisa ser algo só meu, sinto que ela pode ser a chave para o mel

abeça deitada no meu ombro, Mariane tenta mais uma

iso viver comigo mesma antes de mostrar para todos através da minha escrita. — Me aju

? — Pergunta ao estranhar min

meu computador para que ela veja. — É mais que o ne

ariane me olha maliciosamente e sorri — Você não arranjo

melhor amiga. Mariane sabe, melhor do que ninguém, o como ten

ra você saber que eu sou ótima ao es

iz ao colocar minha mal

pio toma minha espinha quando per

, vinte anos... Ethan nunca se

iz. — Toca meu ombro e acari

is de revirar os olhos para mim. — O carro que vai me buscar chegou. — Me apresso a abraçá-la depois que pe

ar te levar até o

arto com minhas malas e Mariane atrás de mim. — Até breve, amiga! — Digo assim que abro a

s para mim. Em pouquíssimos minutos eu já estou dentro do carro cumprimentando o motorista de aplicativo de meia idade que descubro se chamar Francisco.

pela imensa janela transparente aviões decolarem, um so

já tive. Já rascunhei incontáveis enredos que não foram para frente. Já chorei, me desesperei, enfrentei crises de ansiedade. Porém, finalmente consegui

a fora todo o milkshake que tomei durante a tortuosa espera. Com as pernas trêmulas, me levanto e caminho até o portão de embarque. O caminho não é muito longo até eu estar se

valer a ideia maluca que tive antes de dormir há uma semana atrás. Como eu cheguei aqui eu não sei, no entanto, tenho plena certeza que estou no caminho certo. Às vezes é necessário sair d

uma viagem

ma cidade que me chamou atenção e que me seduziu. Espero que tal cidade me proporcione inspiração suficiente para escrever um novo romance. Verona sempre