sa So

ência da Heloís

ontem. Logo o meu despertador começa a tocar bem alto, isso machuca

iço o meu corpo e escut

ão bem. — Digo

para o banheiro, aproximo

cara par

que dor

a voz da minha lob

. — Digo

a. Está prepa

ter hoje? — Qu

os lindos alf

ainda é muito

s nada e resolv

ntro do box, pego a bucha de corpo e começo a lavar o meu, passo

so? — Pergunto

té a pia escovar os dentes. Termino e saio do banheiro indo em direção ao guarda-roupa, pego um ves

*

chila de lado e desço as escadas indo em direção

mento e beijo a bochecha de

ha mãe responde e beija

i responde e volta

me serve com panquecas, começo a comer em sil

caminho para escol

pai, eu vou

ver casais, ah como eu queria ter um companheiro que me ame do jeito que eu sou. Só que o problema é os meus pais

ndo grandes i

dos meus pais. —

a sua vida, os dois sabem que uma ômega precis

mais. — Digo tentando acredita

s são muito controladores. Quer dizer se um alfa lúpus querer namora

um s

Não tenho trabalho para sai

te quer, você é uma parte de m

iro e observo vendo q

rson High School for Scienc

versamos mai

o b

mário, do nada sinto cheiro dos dois e logo para

eles estão

ans preta rasgada no joelho e uma cami

calça jeans azul claro e uma blusa pre

nha ou os dois estão

er que realmente os do

mer

a em correr o

Os dois diz

eu D

Agradeço por n

hristopher pergunta me

Loisa, res

or perguntar. — Sorrio fra

olho para

ado ontem. — Agradeço e mo

Seus olhos descem

ossa se

hristopher pergunta se

ir no banheiro, com licença! — Saio pra

nheiro e agradeço

iu corren

. — Digo com muita vergonha. — Ai, meu Deus. Eles v

avel

tá me confortando

errada em sair

e vou até a pia e

lmou u

om um pressentimento estranh

coisas, você fica mu

cê está

l toca e os alunos começam a entrar e eles dois também, seus olhos se encontram com os meus, desvio rapidamente pela timidez. Eles passam por m

já começa a dar a aula

*

çam a sair para irem pro refeitório, quando eu

su

dos nossos cheiros, ômega. — Chri

rda, ca

ão consigo formula

raca e me encara com seus

tamos bastante do seu cheiro. — Responde e logo se incl

pernas ficarem

om o meu coração b

alunos que restaram na sala

diz e percebo que a cor dos seus olhos ficaram verm

e de eu está me desculpando, só esto

ça olhando pa

. — Lorenzo diz e põem o seu dedo em meu quei

de mim, posso sentir m

é tã

a testa e c

pouco mais forte. — Arregalo

fica que o meu cio dev

a? Não quero usar os brinquedo

he ajudar? — Christopher

ios e nego c

judar. — O enca

? Ai meu

. — Lorenzo se aproxima de mim, posso se

modo, minha linda. — C

.. Sinto muito. —

eve acha estranho dois

erendo brincar comigo. Eles dois são lindos dema

olocar para

ra responder o que ele disse

. — O Lorenzo diz e logo os d

acreditar no que acab

que devo aceitar? Porque meu corpo s

eus o qu