le hotel, não voltaríamos a nos ver, eu sentia algo estr

e ‘’não quero te perder’’, o que me fazia ficar ainda mais triste. Apesar de estar fascin

minhas mãos, ele me conduziu até a cozinha. Ela ficava no segundo andar, subimos as escadas

da por aquele homem. Juan correspondia tudo com a mesma intensidade, então, chegou

disse: — É, Juan, chegou a hora! Não posso mais ficar aqui com você, senão perco o ônibus.

a levantou os olhos, observando fundo aos meus

Nã

Não o

s um pouco, fica co

o que eu queria ouvir, saindo daquela boca

r, realmente ten

ora do ônibus. Olhei para ele com um ar de ‘não quero ir’, com u

mas, querendo aquele beijo ardente, tão ansiosamente esperado, desde o prim

pudesse responder, ou no mínimo perguntar o porquê havia me chamado e o que gostaria de falar comigo, ele chegou ofegante, me tomou em seus braços, com a boca inteiramente

egava à rodoviária, infelizmente, eu não tinha outra alternativa, realmente tinha que ir. Desprendi-me daquele corpo gostoso e

do cheguei à porta, olhei para trás e lá estava ele, me encarando, praticamente pedindo para que eu fica

stante me deu vontade de pedir ao motorista que parasse para que eu saísse correndo de volta para os seus braços,