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Capítulo 9 Nós Podemos Quebrar

Palavras: 1869    |    Lançado em: 30/03/2022

Mo

batendo com força no meu corpo. Me mostrando que posso ser contida, domesticada. Que eu não tinha o poder que eu pe

e tinha que s

m e me beijando com calma. Sua língua se arrastava pela minha com suavidad

tou ainda mais, quase ao ponto de deslocar, a dor pe

mach

ábio inferior e o mordi com força o s

sp

seus lábios, ele fechou mais sua

es, por

dar o que você qu

gosto

, não

até meu rosto onde ele apoiou a palma. Sua pele áspera arranho

s olhos, eu o fiz por alguns segundos e quando os abri encontrei

u aceitável ele me beijou, permiti que o fizesse, lento e subiu

e Charles fez uma pequena objeção de dor mesmo que

o pela minha cintura. O empurrei mais forte e fui abraçada ainda mais, a mão dele na minha

unho e bati com toda força contra seu

aminhei pela sala de um lado para o outro os

e mach

e é o problema. Eu te disse como eu queria. Eu sei que salv

o porque me sinto em dívid

dito que foi cor

satisfeita, está frustrada. Porque n

xo, as cicatrizes de queimaduras e cortes pelo tronco e braç

dizer uma palavra. Pela primeira vez eu não sabia o que fazer, e

minha cama, ele estendeu uma mão para mim, eu a peguei com

ontraído e preparado para revidar mesmo com seu beijo calmo, Charles abraçou minha cintura e

uca pelo meu pescoço, clavícula e

dos por baixo da blusa e parou bruscamente ao encontrar

meu seio e fazendo seu polegar circular o bico diversas ve

um pouco para trás até alcançar seus lábios no meu seio, o toque molhado espalhou uma onda de choque

o. Pela primeira vez tive vergonha das minhas pantufas e desejei estar vesti

chão, batendo minhas costas no lençol de tecido igual ao meu pijama

eu não tinha o que dizer, apen

ça, passei os dedos por dentro e o segurei. O toque fez seu corpo est

ntrando meus lábios em seguida, o beijo foi um pou

mesmo com minhas roupas, me arranhando quando tirei o

omo se fosse um pote de o

, se apoiando nos cotovelos, levantei os joelhos até seu quadril e o ab

a e buscou passagem sem muito sucesso o obr

pos

harles - eu o

ma vez e soltou um gemido cu

era pouco. Agarrei sua bunda com as duas mãos, as unhas afundando na carne enquan

disse do

ando contra o colchão e passou a investir em mim, não estava pro

a que lutar para respirar a cada segundo, minhas pernas

o estava fazendo absolut

te ofegante e suado, passou os dedos por dentro do meu cabelo e os deix

então segurou minha cintura e me virou de costas para ele. Levantei o quadril fican

e e depois subiu fazendo a mesma coisa até estar deitado sobre mim, um joelho de cada lado do meu qu

seu dedo médio alcançar meu clitóris e o deixou alí, suas investidas

á bom

o? Como eu diria que nunca beijei enquanto transava ou que jamais alguém

intimidade vibrou e uma sensação nova e única que eu seria incapaz de des

asmo real, não

va bem. Charles subiu as mãos e agarrou meu cabelo, sem puxar. Suas inv

e lá,

ele se afastou. Não sei onde ele derramou seu

lado e levou as mãos para trás da

o a ponta do dedo por cada uma das suas cicatrizes enq

ta uma h

cha que te

me conta uma que te faça vulnerável, que eu

. Eu estava tentando fazer o trabalho rápido. Terminar a semana e correr para a taverna me esquentar com alguma meretriz, Vivien estava me ajudando com a hora do jantar e havia esse dragã

peito subiu ao máxi

bem, po

r fogo mas as garras foram o suficiente, Vivie

Charle não respondeu e nem precisava

em mais

queria aqui, tem medo q

algo aconteça com

zas sua m

icialmente em minha l

ormiu. E antes de adormecer, torci para q

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