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Histórico

Capítulo 5 A Taberna Do Bardo

Palavras: 2530    |    Lançado em: 30/03/2022

Ch

eu não quisesse discutir, a ação me deixava com tanta

itava eu também

s estã

Moira estava ali, as duas mãos na cabeça como se estivesse com dor - a alavanca

l - reclamou Dominic e pu

o fogão, vi que segurava um pano ensanguent

urpreendi com a sutileza

, obr

aga esses faróis acessos até aqui

e do busto e abriu a boca para

temos assuntos importantes para t

seu

dar pro

melhor que eu -

egurei os ombros de Moira, ela est

ê est

ela sussurrou e piscou algumas vezes

sala de descanso mais ao fund

sala de descanso mais ao fu

Vai gritar c

m dos bolsos da minha mochila no canto, tirando um

na sua frente e abri o frasco, uma

ue é

e seiva de eucalipto,

e levei até suas têmporas,

de sua boca, seu seios ainda cobertos pelo tecido t

ra seu corpo de um jeito qu

homens que a mínima influência feminina

havia se soltado de seu penteado e deslizei meus dedos por ela de cima a baixo, as cost

les, i

rra

Bo

nha frente, me provocando sem mover um múscu

a gemeu e minha calça apertou ainda mais, suguei sua pele em chupões fortes, descendo até o

uma mulher, beijar seus s

indo para relaxar depois da adrenalina, mesmo que r

ou pela porta aberta com seu nervos

se levantou - o

ei porque esse animal tem nervos bem característicos na part

gostosa e o som dela entrou no meu corpo como um

como forma de disfarçar meus desejo

inda disse que er

os também são

e nos dá licença, eu e Moira preci

ndo, finalmente

oltar o espartilho? - dei

grac

ominic abriu a porta ainda mais

partes pelo desespero, se eu ia acompanhar Moira e Domi

também, com o anúncio da capitã de

sufi

i no chuveiro, a água não esquentou de imediato ma

ndo pelo pescoço, ombros, abdômen, acumulando espuma sobre as cicat

algumas vezes em forma de concha pela ponta, est

tão duro, que mesmo meu próprio toque

corredor, andando a minha frente, postura ereta e decidida. Mas ao me olhar p

onalismo,

Srta. Scr

ebolar assim n

Mo

pés, o final, não dava para a areia ou pedras mas acabava em um casarão

va ao meu lado - depois de um trajeto tenso

ostitutas - Dom apontou para o andar de cima onde

oisa - Acacia

as acariciando a cabeça do cachorro c

um rangido agudo e o lado de dentro

era uma continuação do pier e grandes buracos na madeira revelava que toda a estrutura era

bebiam em grandes canecas, alguns seguravam no

para não cair entre as tá

stitutas, andavam pelo caibro carregando canecas de cerve

ota loira e muito atraente que se aproximou do gr

á, V

uxe a

apresentou porcamente, eu decidi que não valia a pena o esforç

a japonesa peituda que torceu o nariz e o empurrou com toda a força fazendo o garoto dar

ens -

eus ombros, eu permiti, aquele lugar, a música, as pessoas... me faziam sentir lev

vi Charles fazer o mesmo do lado oposto mas ele era levado pe

- bufei o

va todo o casarão. Era possível ver tanto o bar lá embaixo quanto

e quer

da em uma mesa com dois ba

ara a garçonete que ano

randes de hidrom

e encarando com seus olhos de az

me passou a bebida e eu v

diretamente para o homem mesmo sem saber se el

ira vez interagiu comigo dando

ar fazendo coisas sexuais a poucos metros me dando coragem e

solitário" - olhei para Acacia que mantinha a mão fechada fazendo movimentos p

o que tem entre as per

a que tenho e

ondos e o abdômen trincado até encontrar o espaço abaixo do cinto com duas espadas cruzadas entalhadas

mpurrando Einar pelo banco e tirou as botas virando-as para

do - disse r

uma cerveja. Devia ter desconfiado quando pediu pra

, de divert

Também pagou

ilmente, ele não pagaria por sexo, a menos que a taverna o

os. Como um tambor que vai ficando mais alt

m as va

e tirou duas luvas que vestiu rapidamente e apertou a palma acionando um me

o é - Acacia sorriu puxando duas es

a viajando

fundos estava derrubada e uma figura sinistra em metal pisava na madeira caída, as garçonet

cidas que agarravam os tornozelos dos pou

nfe

que fazer

las de artes das trevas, como pratica-las - ele subiu no

ecat mas como auror recebi treinamento suficiente, mesmo assim, lutar con

vançava a passos lentos para o bar, onde um home

ais mas eles apenas ricocheteavam no corpo de meta

os e chutes naqueles que se aproximavam de mais, Einar dava murros cortando

brilhar em uma luz azul, eu corri derrubando o taverneiro no chão atrás do bal

ue é

m l

que te

... só min

o está pr

feito no balcão e pude ver por ele o android

e ela soltou uma fumaça negra de co

çando para mais perto e ouvi seus

ritei para

um inferiu, o taverneiro caiu derruband

cio

d apontava para mesma direção que minha varinha, só aí eu entend

fim, minha magia não foi forte o suficiente, a varinha

oco

as mãos em botões enormes na lateral de suas pernas e uma espécie de jato foi acionada, o que elevou

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