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Capítulo 3 Capitulo 3

Palavras: 1353    |    Lançado em: 28/03/2022

ou sabia muito bem provocar. O que os moradores iriam pensar de

e me olhava com aquele rosto de menina. Ela se levantou e ficou bem próxima de mim, engoli minha saliva e

us cabelos de fogo batiam na cintura, e cintura essa que era fina e curvilínea.

você está

porque

m do pecado e levou até minha testa, passand

tá s

s, eu acho melhor você ir para s

o, e cada vez mais para baixo, até chegar onde não deveria ter olhado. Ela segur

o. Mas acho melhor nem contar. Você não

e estava em minhas mãos e foi em direção a porta. Antes de s

upar agora Padre. Eu peço para meu

ei minha respiração que eu esta

ó pode ser obra do

mbro extremamente endurecido por ela. Me ajoelhei aos pés da cama segurando meu crucifixo firme, e fiz um

controlar algo dentro de mim que estava se acendend

inha sala se mantinha firme nos meus pensamentos, vestida como uma mulher mund

eus deveres. A noite, deitei e dormi. Mas aquele maldito sonho aconteceu de novo, me levante

Segu

ar na igreja do Esplendor as 07:30. Assim que me arrumei, tomei meu café e saí. Estacionei o carro na pa

já havia chego, e fui pa

dela, onde são guardados os paramentos e outros objetos de cult

i minha Bíblia e fui para o altar no púlpito preparar a missa da manhã. Eu conversa

ha Bíblia anotando as passagens bíblicas que e

a eu entrei com os coroinhas e os sacerdotes pelo corredor cantando um coro únic

de fogo, eles eram presentes e chamativos

e se não bastasse, me olhava o tempo inte

ava me olhando. Enquanto eu falava sobre o evangelho no microfone olhando para a multidão, ela chamou minha atenção jogando aqueles malditos cabelos de

e controlar enquanto dizia a palavra no púlpito, não consegui. Lancei o olhar para ela, ela estava me olhando fixo, e quando cruzamos os olhos ela abriu as pernas de nov

nia pe

e esquecendo que es

havam sem entender a f

uradora, curai aqueles qu

tamente, olhei pra ela que ria de c

com os cânticos. Eu desci do púlpito e estava indo em direção a sacri

ir até sua casa hoje

rdote ao nosso lado. Mas assim que ele se afastou,

ala do confessionário, aqui

da na sua frente enquanto di

rei f

ica ajoelhada no âmbito, mas f

hada aos seus pés e depois você me p

absurdos profanos. Porque eu sabia que eram absurdos que

eixei a minha batina pendurada no cabide ao lado da mesa onde estavam acomodadas as alfaias litúrgicas. Eu a usaria no dia seguinte, na missa da manhã. A igreja estava sendo fechada

faz aqui

a me dar uma carona

cendo, não comigo. Por Deus, eu não mereço essa cruz. Não fi

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