la, pega e se posiciona para ameaçar o seu inimigo e preparar-se para atirar caso seja necessário. Ele respira ofegante. Primeiro , organiza

o, Punkson sem pensar duas vezes e sem ver o que é ou quem

meçaram assim. — palavras soam vindo de u

o começam a deixar lágrimas morn

om um chapéu e um palito na boca, também com duas pistolas,

Pa

ark

diz o homem sem acredit

e as suas lágrimas apenas continuam a e

diz direcionando a sua mão direita

ra. Eu sei que ainda nã

pai do Punkson e volta a coloca

pai para lhe dar um abraço, mas o o

olhos? — Punkson pergunta

smo que voc

pode

cego, mas ainda posso

o. Mas o que

ral

Ex

ua enorme barriga e caminha lentamente até a geleira onde leva uma garrafa de álcool e uma arma dourada.

guida com as costas da mão di

Você diss

além do seu nome? Espera, você també

coisa. O que está acontecendo comigo. — O homem do terno branco diz e em seguida faz uma pausa para analisa

ntava os mesmos lapsos que tu apresentas. Se es

hos com as lágrimas voltando a rolar para o chão saindo das suas esfera

ninguém. — o

e o que mais lhe consome é ter perdido as memórias

questiona ao seu pai que calado olha para o filho

apenas olha para o f

er um bom apetite... vais precisar. — O homem com um tom frio dá ao outro muniçã

le e a sua irmã que exibe um sorriso lindo e inocente. Ao lado da mesma foto tem um nome escrito; Thomas Punkson. É aí que el

pois sai da cozinha para a sala onde o seu

ter certeza que a criatura que está nesta c

dele, mas depois percebe do que

isso, parece que sabe

e diz ao jovem do terno branco e

emora a se dirigir ao quarto onde se esco

arma dourada, pr

r. Ele estando na entrada e não vendo nada com clareza, atento, estica a sua mão até ao interruptor e pressiona, a lâmpada do espaço fica ligada e aí

ndo e o seu alvo está

tin