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Histórico

Capítulo 2 Familiaridade

Palavras: 1310    |    Lançado em: 24/03/2022

momento em que minha irmã se recusou a

falando que eu não podia faltar a aula do dia seguinte, e que Suzan acabaria me levando para o buraco com aqueles convites para bailes no Qua

am que o tal trabalho de escola que eu faria seria naquela noite. Ela também se comprometeu — se conseguisse continuar acordada até que eles chegassem —

de burros para não perceber que uma das filhas era completamente desa

sperar por meia hora até que outro chegasse, e tive de ir o caminho inteiro em pé, porque o horário era o pico da noite, em que

mas fiz o melhor para ignorar. Eu nunca me cansaria de dizer o quanto achava a ene

iles e da facilidade de conseguir drogas, tudo me parecia bonito demais. Eu nem mes

ens tenham me observado da cabeça aos pés, fazendo comentários baixinho entre s

ssível do ponto na frente do bar para a entrada do bairro, querendo evitar p

rcing no umbigo bem a mostra. Eu sempre a considerei uma garota bonita demais, princ

com as bijuterias douradas que ela usava nas orelhas e em cada um dos dedos da mão. Nem m

s naquela noite, muita atividade para que uma pessoa de fora conseguisse passar despercebida. Os postes de luz

m Suzan e deixava que ela me levasse para os fundos do grande e perigoso bairro. A caminhada era longa, m

Motos entravam e saiam de suas casas escuras e de aspecto antigo o tempo todo, alguns garotos jovens se sentavam na calçada da entrada e o

rvava com mais atenção do que normalmente fariam. Lado a lado como estávamos na entrada do bairro, Suzan e eu parecía

ar distante, e ainda nem est

ra Suzan. Um homem passou por nós, virou a cabeça e ficou parado no meio da rua,

também começava a cruzar o bairro do outro lado da rua. Mantive minha atenção nas casas ao nosso redor, nos cães que passavam farejando o chão, e nas crianças que corriam livremente pela rua. Era tarde da noite, mas

ura verdade pensar daquela forma. Nem mesmo ela, morando no Quartel, conseguia ser tão aten

o porque a música estava cada vez mais alta. O frio ali também estava pior, eu me encolhi, aproveitando o calor de Suzan para conter os arrepios. — Mas,

o mais, eu só estou aqui para dançar. Deus me livre arrumar alguma confusão e ficar c

e estar nos bailes — disse ela, ainda rindo, mas balançou a

es problemas — falei, virando-me de frente para ela e caminhando de costas ao l

amado a sua atenção, e era um grupo de homens, em que um deles possuía os mesmos traços que

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