o. — Sua voz s

unto sem entender do

a, es

es que te pergunto al

ância, apenas esqueça.

ele. Agora me vejo sem fome, mas era necessário comer, não tomei café pela manhã. Pedi um

cê morava em

responde cu

a um pouc

ê nun

dade, nem tempo — minto, eu

tos turísticos são lindos. Há muita coisa para se ver e que não tive como ir p

cou à frent

de meu pai, de

ão sente sau

ntrei coisas melhores

o os olhos,

muito bem em vo

obrigada. — Tento ac

ro. Mas só confirma que

u n

diga... de

orei lá até

? — Ele apoia seus co

nte de carro e tive que ir par

eio parar

nos dávamos bem. Estava recém-formada em arquitetura e queria novas conquistas, foi aí qu

sua carreira de arquitetura?

sa de seu pai uma funcionária. Vi grandes oportunidades e achei melhor agarrá-las do que ficar em algo que seria talvez incerto. A vaga na época era bem

será uma ót

a. — Sorr

cio. Ele me olha atento, parecia que a qualquer momento eu me partiria ao meio. A

comi, prefiro pagar o meu e o dele. Vou ao banheiro, olho minha maquiagem e retoco o batom, que já não existia mais, saindo do banheiro

ão no ombro de Maycon e lhe dou uma piscada o mais sexy e sacana

a. — Tento agir normalmente dep

mos. — O sorriso d

eno breve para Débora, que fica toda sem graça

que fo

a estava dando em cima de você e eu, como Sra.

e você pagou a conta? — E parou de rir, ficando completamente sério. C

não gosto de ningu

ta mais. Eu tenho dinheiro e posso pagar, vo

bom,

dinhas ainda vão

perco po

stá me d

seus 40 minutos de ch

o sorvete e vejo algumas crianças brincando. Quando dá meu horário, pego um táxi e volto para a empresa. Entro no elevador lembrando do acontecimento de mais cedo

ndo os lábios, po

s lábios enquanto penso. Por que, te in

dá vontade de

iagante. Sua língua adentra em minha boca procurando pela minha, fico meio relutante, mesmo querendo beijá-lo. Perco a ra

tão se afasta. Eu ainda tentava recuperar meu fôlego, não sabia o que dizer, mas mesmo que eu quisesse, não daria tempo, as portas do elevador se abriram. Ele estende o braço para a frente para que eu passe primeiro, m

a filial. E Srta. Williams... seu batom está todo borrado. — Ele vai para sua sala. Mas que filho da puta! Não

ation, diretoria —

batom borrado?

ez isso? — Tento

nca mais fugir

que você está cheio e eu não tenho dúvidas. — Irritada, bato

os reuniões de lucros e prestações de serviços. Sr. Corppin não falou nada comigo em