ele diz, e a sua voz faz com que

pin, certo? — Ele ass

ra sala do Sr. Corppin,

. — Ele sai sem ao menos olhar para mim

entrar na sala. Caminho até lá, minhas mãos sua

on, es

u pai terminasse, ele responde. Abre um sorriso mal

achando o

aqui, vai ser seu braço direito. Qualquer dúvida, pergunte a ela. — Faço um breve aceno

cas. Ele nem é tudo isso. Adrya foi a que mais se atirou nele e ele gostou. Eles não pararam um minuto sequer de trocarem olhares, e ela estava toda risonha. Credo, dava até ânsia de vômito só de

é, e lá está ele, o deus grego/galinha. Talvez ele seja um pouco bonito ou muito bonito. Percebo quão elegante ele é, e ch

evador quieta para que ele não falasse comigo. A temperatura estava quente, o calor era

causo nas mulhe

você está

a. — Ele me dá

apressada do que entrei, saio, aceno para el

uço ele m

ondo sem olh

comer, gostari

cruz, meu subconsciente gritava para mim. Se o ditado era assim? Eu não sei, m

ocê me passa o que devo saber. Vamos? Meu pai disse que voc

u pai e não posso demorar m

garota,

de i

ao Claiton para deixa

cessário, posso ir nel

O caminho foi longo e silencioso. O carro para em frente à um restaurante bem elegante, de fachada dourada e branca. O Hall de entrada tinha alguns sofás e uma mesinha com uma variedades de bebidas. Passamos por um largo corredor, chegando a um vasto salão com várias mesas e som ambiente, deixando o local mais leve. Está bastante lotado com pessoas muito bem arrumadas. Não estou com roupas ad

pergunta ao se acomodar na cadei

que a un

experiência, me fale

ito o que falar. E afinal

uma entrevista. Apenas gostaria de conhecer um pouco da pessoa q

ntre as pernas que não sei explic

conteceu na minha vida e não pude exercer. Perdi

o muito

a, mas nã

nossa mesa para a

de limão e uma garrafa de bourbon. Tudo

do. — Quero um linguine salteado com camarão e ge

curiosidad

as, pode dizer. — Me seguro

sconfortável com sua pergunta, tir

penas uns casos por

. Endireito na cadeira, meu prato parece estar ótimo e de fato está. Saboreio cada pedacinho que está na minha boca. Pego-o me observando,

to puxar

ar nada sobre

e quer

ara o lado e para o outro. Se fosse uma “eu” da vida, estaria de torcicolo ou os cabelos estariam iguais a para-raios. Maycon olha para ela e lança um sorr

, o que faz po

omer, e pelo visto, já encontre

Srta. Peitões. Mexe em sua carteira, tira uma quantia e joga na m

para ele, sem acreditar

mim, pego o seu dinh

. Se me der licença. — Saio em

eito, falou que me levaria para casa e queria me deixar lá sozinha? Ele é um grande otário. Chego em casa mais calma,

ntecido de mais cedo a Ju e ela o

comigo e com meus cabelos loiros; fiz as sobrancelhas, depilação por completo, unhas e minhas massagens para manter o c