u um sorriso, inco
elena ao meu lado, também estaria
le e a fitou com desdém, como se ela
– bati em seu ombro —, mas um home
e concordou
nhe, Helena? – per
l
nte, vi raiva em se
ntia que se pudesse ela jogaria
a falou com formalidade, tentando criar uma distânc
u a chupasse. Naquele momento mesmo, eu poderia me ajoelhar, erguer aquelas saias e afundar minha língua
tos, porque abaixou o olh
s agradável – fui irônico o suficiente para qu
omem bem- sucedido. Não tinha medo do que sentia
falei com um meio sorriso —, esp
os, segurando para não me xingar. Acenei para Lucas e me afa
você fez? –
erritório – d
ê é l
uela visão dos deuses, mas haveria outros momentos, eu tinha certeza. Nada acontecia por acaso e meu encontro
urante. Ele caminhava na frente, enquanto Hele
xigi em pensamen
ferveu. E tão depressa quanto me olhou, ela d
promessa e eu estava disp
pessoas não tinham limites, ainda mais um cara rico acostumado a ter tudo, mimado, narcisista! Insuportável! Estragou minha noite com Lucas e para quê?
vida dos outros. Lucas não ficou mais no restaurante, quis ir embora no segundo seguinte em que o tal
muita raiva e dizer qualquer coisa o provocaria. E eu odiava quando ele perdia a cabeça, era horrível. Fiqu
Queria que ele me abraçasse, xingasse aqu
la circunstância. Se eu não tivesse colocado um vestido tão cu
acostumado a fazer. Entrei no carro sozinha e Lucas dirigiu devagar. Uma
eça – ele explicou bat
Respirei sem pressa, até mesmo para não fa
ado a cara dele! – e
s força. Sabia que agora ele d
nte fingir que
r de puta! – vociferou por entre os dentes. — Mas também,
os e senti vontade de chorar. A c
ar nenhum probl
o ar antes de passar a marcha e aument
anta vergonha
va achando tudo perfeito, até o Lucas me fazer ver que exagerei e aquele cara aparecer e me cantar como se eu estivesse me oferecendo para ele. Não foi essa a minha intenção.
grande o suficiente para ser a habitação mais bonita da rua. Sempre que a olh
que ele não dizia nada, apenas olhava
igo – ele respond
ue ele me beijasse e me falasse um
ter estragado a nossa noite – f
vez se veste mais decente! Não quero ser o comentário
etecia que ele sent
sentindo
desci do carro, comprimindo os lábio
entrada. Engoli o choro, sabendo que meus pais estavam acordados assistindo TV. Eles não dormiam antes de assistirem suas séries. Era tão g
ena? – meu pai foi o
ao seu lado e deu pausa na série para ouvir minha resposta. Eu parecia mais com ela do que com o meu pai, era sua versão mais jovem. Meu pai não gostava do Lucas, e t
respondi —, o qu
ds – minha mãe respondeu e
oite –
ida – meu pai res
s subir para o meu quarto. Do quarto da
anos. Do quarto do meu irmão mais velho emanava apenas silêncio, com cert
té a cama e arranquei as sandálias. Tirei o vestido e fui para o chuveiro tomar um banho. Aproveitei para tirar
. Depois de três anos juntos não havia mais: boa noite, meu amor. Ou até mesmo um eu te amo. Nada. Era como se nossa relação estivesse esfriando.
írem livremente. A única coisa boa foi o ciúme de Lucas quando o tal Alessandro me canto
ara Lucas no dia seguinte e tentar marcar uma outra noite como