ntenso e ininterrupto, forte, duro, uma dança de tesão e prazer. A qualquer momento gozaria, já estava no limite do prazer.

rpo e

se, sentindo todo o prazer que era possível. Meu corpo estava sen

xo pelo movimento e o vi ir para o banheiro se liv

r, já que havia feito o que eu pedi. Olhei para o teto e m

abri os olhos, para arregalá-

deiro Davi de Michelangelo, com a diferença de ter um membro muito bem-

Ele me olhava sacana. — Quero pr

eixando a centímetros de distância do membro duro e aver

mem? — Ele segurou a minha mão e a colocou no seu pau

nti o corpo inteiro formigar

-lo. Sem muita perícia, desci os lábios sobre o pau

rouca deu a ordem, que obedeci em

mais forte. Sem mais aguentar, o ra

er toda a minha porra... mas antes quero

ava beijando minhas coxas até atingir a minha boceta quente e molhada no centro delas. El

eta gosto

mim, prolongando o prazer com aquela invasão. Entretanto, dessa vez, ele alternava entre movimentos fortes, brutos e mais ca

se perfeitamente. E, mais uma vez, gozei, já sem forças para gemer. Es

FA

eria que me recompor para continuar. Quando entrei no quarto, vi a jovem ressonando na me

o incompreensível. Sentei numa das poltronas da suíte, e comecei a me lembrar da primeira vez em

o a olhava diretamente. Observava-a bem antes

pre após o trabalho. Talvez eu pudesse descobrir mais sobre a moça

her falou tudo o que desejava sem receio. E, para minha surpresa, e

quele pedido era mais do que esperei ouvir. Com c

. Também estava cansado e resolvi ter compa

obrir como é dormir

vem nua e me aconcheguei ao corpo qu

RI

com um homem delicioso esperando para me fazer ir ao céu. Ou ao inferno. Vai saber... E eu simplesmente dormi. Soltei um muxoxo de insati

a estava nua. Catei minhas roupas e, ao me virar, d

anhã... — Ele segurava uma can

nlaçando a minha cintura. Esfregou seu pau duro em mim,

o membro e me segurou no colo, encaixando-me em sua cintu

ente de meu corpo. Os sons inundavam o quarto quando sussurr

rvativo. Mas o meu corpo traidor não se deteve e gozei sentindo a invasão do rapaz que gem

le ofegava, tentando se recuperar.

, entendi a seried

eocupe, eu

o

s aliviada.

se outro

a cama e o vi se li

bem. — Estendeu a mão par

dormiu logo depois

mão e o segui

nseguir sentar, Marian — ele suss

er o que se pede. Eu estav

do ao vai e vem. Cada investida era mais relaxante e tensa ao mesmo tempo. A água morninha e o corpo mascu

e certeza de que me faltaria forças se... Oh,

cansavelmente

or nas minhas pernas. Gozamos quase juntos

afé da manhã que Rafael havia pedido. Se

s. Cada um ainda teria de se tr

— Foi um prazer atender ao seu pedido, Marian! — sussur

eiro se arrep

quela provocação. Os táxis havia

a tinha

ira, três

do prédio central da empresa

ocupar o cargo

rico R