img Eu e o Fazendeiro  /  Capítulo 5 Capitulo 5 | 14.29%
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Histórico

Capítulo 5 Capitulo 5

Palavras: 1420    |    Lançado em: 20/03/2022

, xerife… — Ajustei Jody e

e continuar sendo o xerife, a quem eu continuaria a admirar ape

para ninguém do que a t

ítu

ll

ndy, colocou o queixo sobre o ombro dela e abriu um sorriso encantador pa

irmã Paula ‒ que descobrimos há pouco tempo que era nossa irmã ‒ e Benjamin, o bebê de minha prima Penelope, qua

de meus irmã

eus irmãos, a levamos para o hospital quando sua bolsa estourou antecipadamente, no meio da noite. Eu praticamente vi o menino nascer. Foi um período inicialmente conturbado e angustiante porque Ben nasceu com um grave problema de saúde. Mas a tristeza maior veio para todos nós, particularmente para

ev

ouco doidinh

ar ao meu lado, nem tinha percebido que

afé da manhã e às vezes para o almoço. No passado, o pai de Mandy costumava fazer negócios com o meu. Às veze

o, e nunca mais a vi durante o período que estive na faculdade.

rota incrível

mem daquele tamanho. E o que faz pela sobrinha diz muito sobre o ca

mo inocente, um pouco atrapalhada, e mesmo que não tivesse conhecimento, a queridinha da cidade. Todos admiravam que, mesmo sendo tão

erek pigarreou e arrastou u

intenção de fazer um

assistente.

ntando escapar de nós, seus irmãos extremamente zelosos, e devo admitir, um pouco... Ok, talvez, muito controladores. Mas Julienne era nossa irmãzinha, era nossa obrigação protegê-la, e não importa que agor

tes de me dirigir à minha sala — Cora ligou antes dessa

quem venho saindo há algun

, começava a me fazer perder o interesse. Não era que eu apenas pegasse as mulheres, as levasse para a minha caminhonete ou cama, as fodesse até nossos corpos suarem e partisse para a próxi

sse o qu

go na bagunça de papéis. Ele não era o melhor assistente que um xerife p

rg

Ele ergueu

rovavelmente, só ele mesmo conseguir

pedido socorro na delegacia, avisando que precisava de ajuda, urgente. Dei um jeito em sua torneira, e como agradecimento, acabamos nus em sua cama. Às vezes, acho que usa o encanamento ruim, que já avisei que deveria t

m meu traseiro, me fazendo pular no lugar. Eu só nã

, antes de fechar a porta da minha sala — A

e puxei a persiana. Do outro lado da rua, estava o Café da Chan. Vi algumas

eu café estava sendo atacado. No choro de Jody, que ouvi assim que abri a porta e, p

rápido o su

o ao hospital para cuidarem do ferimento em sua cabeça. Ordenei que a escrevente auxiliasse a mulher e as crianças assustadas do infeliz e que a Sra. Chan pegasse

icar razoavelmente confortável, até que o médico pudesse vir aten

homem teve outras denúncias de agressões. In

que, dessa vez, e por todo histórico do marido dela, dificilmente Klein sairia da cadeia tão cedo. E mesmo que ela tivesse medo de acusá-lo, o que ele fez no café já agravava bastante o c

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