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Capítulo 4 A secretaria do CEO

Palavras: 1486    |    Lançado em: 20/03/2022

stada. — Ela está muito bem curtindo os seus milhões de dólares e militando — Por que você fez isso? — ela vem pra cima de mim. — Estou te chamando e você não levantou, você só levanta

Brittany, minha amiga. — respondo, para que ela não fale nenhuma besteira. — Trabalha pra mim? — Graças a Deus não! — Britt o encara. — Sorte a sua, senão você seria mais uma demitida nessa cidade. — ele a encara de volta. Aperto o braço de Brittany para que ela pare de falar, por sorte ela entende o recado. — Aqui o relatório. — entrego os papéis. Ele dá uma lida rápida e depois me observa. — Chegue mais cedo amanhã, sete horas. Ele me acorda as duas horas da madrugada, me fez vir até aqui e agora me manda chegar sete horas? Quem ele pensa que é? Ah, lembrei, o meu chefe idiota. — Certo. — concordo. Senhor​Dalgliesh​começa​a​fechar​a​porta,​entrando​no​seu apartamento. — Nem um ''obrigado''? — Britt grita. Ele me olha ironicamente e mostra um sorriso. — Obrigado. — fecha a porta. Babaca! O motorista nos avisa que o senhor Dalgliesh mandou nos levar até em casa. Pelo menos isso. — Não entendi o motivo de mandar você ir até lá. — Britt comenta quando chegamos a casa. — Como já disse, acho que ele quer ver o meu trabalho para que ''o dinheiro dele valha a pena''. Boa noite. Amanhã tenho que acordar cedo. — Isso é abuso de poder. — Britt grita, enquanto fecho a porta do meu quarto. (...) Cheguei às 7 horas em ponto. O senhor Dalgliesh não precisou de mim. Ainda não entendo o motivo de ter me mandado vir tão cedo, não tinha nada para fazer, nem uma anotação, ligação, organização, nada! Na verdade, é meu segundo dia aqui e a coisa mais complicada que tenho que fazer é atura-lo, fora isso é um trabalho bem fácil. Não imaginei algo assim. O horário de almoço chega. Trouxe uma tupperware com um pouco do meu macarrão com almôndegas do dia anterior. Não quero correr o risco de levar uma bronca do meu ''querido chefe'' novamente. Na cozinha tem algumas secretárias e funcionários comendo e conversando. Como não conheço ninguém, fico sozinha no meu canto. — Posso sentar aqui? — um homem pergunta. Olho para cima e vejo o homem que fez a pergunta. Ele é moreno, tem o cabelo liso e comprido, que roça o colarinho da sua camisa; sua pele é bronzeada e eu diria que ele tem, mais ou menos, trinta e cinco anos. É a primeira vez que o vejo. — Claro. — respondo, voltando a minha atenção para a comida. — Você é nova por aqui? — ele pergunta. — Sou. — Qual o seu nome? — Jessica. — não olho para ele em nenhum momento. — Sei que você não perguntou, meu nome é Bruno. Balanço a cabeça em concordância. Não sou b

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