no rio Tâmisa com a família real britânica. Ela tinha ido bem equipada dessa vez, o casaco era pesado, estava com luvas, e o vento reba

rande iate luxuoso, enquanto a monarquia estava para os fundos, n

rainha - ela era obrigada a acompanhar essas viagens. A coisa era que ela achava que não voltaria ali como p

o - Você protege uma coisa e esquece outras... tenho certeza que esta com as meias, mas nã

ando o pano e dando voltas em seu

eza vai ter dor de garganta quando for a noite, não lembra da nossa lua de mel? Vou mandar fa

a? - perguntou baixinho, se arrependendo logo depois. Torceu para Sebastian não

a fechar os olhos em mais arrependimento e constra

as palavras pra longe, para que levasse aquele momento pra longe, para que desaparecesse dali. Mediu

Foi minha única lua de mel. E você ficou doente os últimos dias... fique

disso... - re

nte? - Sebastian se virou, imp

te, eu acordei em um hospital... mas você não estava lá, não sab

entena e ficasse curada completamente, afinal, eu sou filho único, o herdeiro. Também queriam saber

ada e abandonada pelo novo marido. Estava longe de sua família, solitária, presa em uma cama de hospital, tendo que aprender costumes e regras das quais só a confundiam ainda mais e tendo que

ela parou de falar, fechou os olhos e respir

divorciar. - Sebastian

tou, dessa vez a voz mai

ersarmos sobre nenhuma decisão sobre nós. Não decidimos nos casar um com o outro, não decidimos fi

segura, em uma reverência. Sebastian parou de fa

no seu quarto esta noite para conversarmos? Só nós dois? - ela não disse nada, apenas assentiu afirmativamente, e então sentiu o marido se aproximar, deix

iam e seus olhos estavam marejados. Ela olhou para o iate e então andou para os fundos, onde tinh

sa passava e

a n

só