co e venho em noss

ue vocês estã

o Lucas.— Mel falou baixo, e

e meio ocupado agora.. —

casa sem me darem permissões, e não deveria ter feit

foto que tinha visto há algumas semanas, ela tinha chupões por todo o pe

ma bermuda táctil, sua barriga estava toda arranhada, prova

preso e sem entender

om você. — Ignorei os olha

morena bateu palma e rodou a cabeça. E

ui, depois falo com você. — Ele arremessou

sa putinha mirim que deve ter uns 13 anos?

a garota. Mete o pé

mim me olhando com ódio. E eu não estava nem ai. A meni

is magro, a voz também mudou. Seus olhos estavam vermelhos, não sei ao certo

precisa

toma seus rumos. Não vou te levar a nada, já se

e nos dois precisamos conversar. — cheguei perto del

de ser chata garota fica se humilhando pra

enho que falar serio com voc

nte. — Não quero mais nada com você. — O odio aumen

cê não se arrependa depois, porque ai ser tarde de mais.— Virei as costa pra ele com intuito de sair dali, pois já estava

a maluca é? Você quer morrer, quer? - Ele disse gritando e me enf

ta na minha favela não. — Um carinha entrou no meio, empurrando

a marca mais tarde. Não estava acreditando no que vi

disse, enquanto dava voltas pela sala sem rum

o olhar do Lucas me queimando. Eu estava com medo, medo

, obrigado. — Ajeitei a bolsa no

eu te leve lá no pé? — O Car

u com uma ami

a saiu como eu gostaria. Se depender de mim

preocupei em limpar, só queria que a dor pas

bem? Nós ouvi

demo

O que ac

l? — Insisti qu

Te ligo de

abéns

ão me deixou contar, ser

to tempo, não sou eu quem vai colocar ele na linha. Não vou dizer

s o morro em silêncio, assi

beria sobre essa criança. E eu também não posso ficar aqui e