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Capítulo 2 Ruiva virgem

Palavras: 1247    |    Lançado em: 17/03/2022

sames por

bri

steja sendo dif

o mundo. Jonathan sempre fo

m homem de exemplo. Todos s

stava ali para conversar com um homem que

ele, mas colocou a

a mão dele e assumi um

ão deve se re

na, e fui responsável pelo testamento do seu irmão. Preci

o suficiente para me manter, seja lá o que o meu ir

mport

é sempre importante. Isso a minha fam

o a isso. Preciso que compareça, era a última vontade dele.

de quem não se importava, passei por

ima vonta

ou ecoando na minha cabeça e poderia mudar o curso da minha

tulo

a como se a minha vida inteira fosse pautada em perdas e sofrimento. Primeiro um homem, que não deveria ser chamado de pai, que batia na minha mãe e em mim. Q

ara nossa vida. Ele era muito mais do que o meu chefe, se tornara o meu melhor amigo, cuidava de mim e me fazia

ado o meu nervo auditivo, responsável em transmitir o som para o cérebro. Cirurgias ou aparelhos não me fariam voltar a escutar. Esta

o certamente fora a

me perguntou se eu queria me casar com ele. Achei que estava contando uma piada, me pregando u

heres, mas, segundo suas palavras, era o jeito de garantir que eu sempre estaria protegida, enquanto

dade, eu nunca tinha chegado perto disso com ninguém, mas me casei com

sinal, a proteção e o cuidado de quem e

e me d

Sentia as minhas pupilas inchadas e a visão embaçada por todas as lágrimas que eu havia derrama

a mais atender telefone, mas fazia o possível no meu trabalho como secretária e me mantinh

produção quando ele apagou. Corri para pedir ajuda,

. Assim como a minha surdez, não tinha cura. Ao contrário de mim, que tinha sido con

erteza de que o mundo poderia ser melhor, mas

lpa dele. Jonathan havia prometido sempre cuidar

como uma segunda mãe para mim, era advogada e decidira me acompanhar na leitura do testamento. Eu fic

enhora Miller. — Li os lábios d

sso facilitou a minha readaptação social, mas precisei compensar o sentido de outras formas pa

xpressões corporais de cada um, na forma co

gar, geralmente ela nem percebia que eu havia perdido a minha audição. Só

tei a esfregar as

questionado alguma coisa p

e e o irmão do senhor Mille

tando as minhas cois

e convencido a comparecer à leitura do testamento. Mesmo que nã

e ser a Kristen, a mãe do Jonathan. Sentia a vibração do ar e sabia que ela es

de sinais, dis

r para mim. Kristen apartou o

nha, eu s

bri

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