notebook. Enquanto ligo o note, vou até a cozinha e preparo um
screvendo. A bolsa no ombro escorrega várias vezes ameaçando ir para o chão. Esbarro em algumas pessoas no caminho, mesmo t
m a cada vez que respiro fundo, engulo em seco controlando a vontade de
o a bolsa novamente, e abro um sorriso amarelo. É difícil se recompor inst
rioridade, estende a mão para mim sem dizer n
ravilhosa. Sinto que estou atraindo olhares, e
mungo baixo,
nos me dei conta que não tinha trocado de roupa. Não tem problema, afinal, consegui entregar a tese e estou livre dessa disciplina. C
janela e uma mão no volante. Em vinte minutos estaciono em frente do prédio. Sabe aquela música que faz parte da sua playlist e você passaria o dia repetindo por
rpo violentamente. Yasmim tenta se desvencilhar, mas é inútil. Ainda me pergunto como uma jovem de dezessete anos pode perder tempo com um traste. Ela súplica pedindo que ele pare. Lembranças
mpre informam que iram mandar uma viatura, mais em quanto tempo? Uma hora, meia hora? Tempo suficiente para acontecer um
, fazendo a jovem recuar alguns passos para trás. Sem pensar em nada e cega de raiva, abro a porta com força, e corro até o cretino pulando nas suas cos
ios palavrões em seu ouvido e continuo pendurada. O agressor xinga, esbraveja, enquanto Yasmim assisti
que
essar essa
enso comigo mesmo enquanto termino o relatório da promotora Suzana. Estou atrasado c
eu nela, e a polícia demorou de
ressão. E senão ficar calma, ire
está na hor
o as mãos para tirar as marcas do tecido. Abro a porta da sala, e quanto mai
PARIU!
erar isso como pijama. O short é tão curto marcando a bunda que tenho vontade de arrancá-lo com os dentes, e a parte de cima desperta meu pa
sobre a mesa com as pernas abertas,
ando manter o controle para me aproximar. Sheron. Isso, prometi que não iria ter outra mulher na minha vida e manterei a promessa.
- chamo p
que ficou tão surpresa quanto eu. Engolindo em seco, noto que suas bochechas ficam coradas instantemente. Ergo u
o, então? - Sua expressão muda de surp
tecendo? - direciono a perg
a agressão física. O casal está presta
na namorada na rua, e eu bati nele. Ele não tem que prestar depoimento
pode ficar a
nção, e cruzo os braços fazendo m
está de pi
portunidade de ficar calado. Foco Brian, a quest
so do corpo de uma
delegado - esbraveja entre
e muito rápido. Camilly tem seu corpo girado contra o balcão com os braços para trás, o policial recita o código penal enquanto pega as
em conjunto com as palavras soa possessivamente.
udo ao redor, o problema é o estrago que causa no final. Subo suavemente às mãos por suas costas, acariciando a pele por cima do tecido de cetim. Respirando fundo, seu peito sobe e d
res uma expressão cortante e mortal. Camilly pe
ência? - Catarine empurra a cade
o para a senhorita en
NÃO TÊM O QUE FAZER? - gri
deira e faço gesto para que se sente. Calada, muda, e sem reclamar, ela senta cruzando as pernas sensualmente para me atormentar. Aposto que está fazendo de propósito querendo me desestabilizar, mas dessa vez n
rgueu a cabeça ainda? Essa não é u
o fato de se meter em uma briga na rua,
não termina a frase. - Não é da sua conta, delegado. Vai pe
conheço. Ousada, agressiva, de
hes. - Digito o código do sistema,
os escapam contornando o rosto, deixando-a ainda mais sensual. Engulo em seco, observando s
DEPOIMENTO
utador, mas meus olhos são traidores e não desviam dessa
pode ir - concluo o
aca
- re
u indo. Obr
rrepia os pelos da minha nuca. Levanto da
não entre em
ão manda em mim, ok
ncostar-se à parede. Espalmo uma mão de cada lado da parede, encurralando-a no meio dos meus braços. Aproximo o rosto do
ca de novo, senão te coloco em um
u n
rrom
lly Carter? - d
ajadas de cor verde? E assim de perto seu pe
merda para fora
... Entendi
a do seu pescoço, roço suavemente contra a pele, ina
A! P
até sua orelh
iso de dois indivíduos, senhorita Carter. - A
a a frente da minha camisa me puxando de encontro ao seu corp
o. Mas, não preciso de você
os nos meus delicadamente. Em segundos me se
Ad
a sala rebolando a bunda, os cabelos es
vai ser mi
elerado. Minhas mãos tremem em conjunto com o resto do corpo, esse delegado é louco. Como se atreve a me tratar daquele jeito? Primeiro se faz de difícil, depois se re
alsa, no mínimo trinta anos de reclusão. Quando decidi que iria cursar a faculdade de direito, Josefy não entendeu o porquê, já que seria sua herdeira e responsável
ente me afasto do
os policiais, mas não iria dar o gostinho para aquele ogro rir de mim logo após dizer que não precis
estão em bolhas e as pernas latejando. Força Camily, você já passou por coisas muito pior
i tanto tempo para fugir daquele monstro? Medo? Covardia? Não ter dinheiro? Apoio? Família? Spencer sempre jogava na minha cara que não tinha como sobreviver sem ele, suas agressões verbais eram tão fortes quanto às físicas. Para ser sincer