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Histórico

Capítulo 5 O VIÚVO NEGRO

Palavras: 2925    |    Lançado em: 13/03/2022

ÍTU

ra o quarto, ne

decepção, acho

com a sua prese

é melho

oupão e escolho

a manhã está fria, e depe

a espinha quando o ve

ngo de algodão cru, m

o da saia, decote e mang

ima do vestido um ca

não vejo ninguém, est

ida, tampouco mandar nos

para a varanda lateral,

a vermelha e o verde das

algumas moitas pode-se

entre amare

oi servido, e ficará f

sua apro

oda? Quem vai bebê-lo

les presença me cau

esposa, e querendo ou

familiar não se importa

são preciosos para mim.

nha mão, entrelaçando n

Feral, sou um homem fi

-la novamente s

ar, ele me observa, me

é

l, a cada dia tenho ma

do seu aperto, no entanto

do

taria de mand

eu marido, querida, a

i como eles são disciplin

se eu fosse um estran

vamos

adianta lutar contra a

s à área externa que dá

a, forrada com uma toal

s, frutas, leite, requeijã

dicional café, certamente

alguém para o café da

esposa amorosa, es

cadeira, encara-me co

bater descom

torto a boca, quando m

e toca quase

e sente ton

ixa tonta, C

estabanada, me descu

r ele me af

e meu café, o observo.

egros são um contrast

e o oceano, e o dourado

Ele é charmoso, sabe s

ma calça jeans, e o che

O homem e

que está com fome, ont

ra fora. Ah, beba todo o

— digo com ironia

uero o prato vazio.

não quero v

que eu morra, e

e. O olhar fuzilante qu

imediato da be

e conhecer direito, ve

ro que fique doente, o ho

daqui, até que o helicó

ando em alg

o? Ninguém terá culpa,

ícu

viu nervoso, espero qu

o

escontente. Não sei o

mos casados, e certamen

deixou isso bem claro.

do como uma gar

sso? Por que ele me e

tão

Lenn

ou marido, querido, a

rimeiro nome são pessoa

Minha esposa, precisa cr

al, sat

o anulamos esse casame

Eu não o amo, você não m

pago trabalhando de graç

r para

borreça com seus disc

mento algum! Você pode

amor, querida, vem com a

xonar p

sei

á-lo, Lennox, nunca.

erá só isso. — Levanto-

ça sobr

, você ainda

no, Cão, você não é me

a, com

a Feral,

o deixo à mesa, sozinho

indo para

porta e a tran

a, abra e

reciso de

rgumento, ou você abre

uer j

eaçando? — inq

mar a frase. Escuto o e

abre br

nimal, sabia? U

quando percebo que e

re

r o que está pensando,

prazer algum, fará sex

alada como

as antes que eu dê o pr

e num impulso, sou

o inferno. — grito, ba

ruginoso de seu sa

osto disso. — Ele me

quanto ele sobe na cama

s. Seus olhos ficam d

Eu nunca tinha visto u

ei sexo com uma tábu

ssusta, esto

de minha face, vou desm

zer o que quer comig

ra receber seu marido

tre as minhas, seu cor

os punhos, uma de sua

us braços para o a

a, tento me desvencilha

s se entreabrirem e rec

en

se torna terno, sua lí

rdo. E o que eu não

de o meu vestido, e se

cido da calcinha, ele a a

ícias no me

ue eu n

ue eu n

tou o deixan

ijo, sua boca desce t

. Meus seios são beijad

o molhar com o calor de

ixo, suas mãos se espal

cionam meu

Deus!

mãos estão livres, ent

verdade é essa, eu não

u juízo co

contra o outro, quando

ant

e vai fazer o

vagina e sua língua ass

chupão e u

ai do

de novo vou gozar, c

que ele me fará gozar,

o seu peso, até q

nesta cama, vejo uma

mem de forçar uma mulh

até mesmo pagar por uma

se você quiser viver de a

Boa noite, qu

a, molhada, excitada

CAP

minutos se p

evantar da cama.

farrapo humano,

to assim, afinal d

por ele, não bo

, por qual razão estou

deixasse em paz? Será qu

ão me violentou como im

fragilidade do meu pai,

de pessoa que obriga um

a de uma dívida, decert

enorme, encaro os lenç

s voltarem pouco a pouc

o confuso, como posso de

rto torna-se en

Estú

da por uma crise de c

avesseiro. Choro como s

o um pouco do

Mald

no colchão. O cheiro

s, confundindo meus sent

a chicotada doce e cruel

em que ele me tomou a

ue iria me possuir, mes

r que começa em meus p

ha cabeça, e em seguida

cala

inal o qu

ão deveria sentir cois

que quer me usar como u

a continuar lutando c

terá que possui-la a forç

ndo

uplicará, se humilhará,

de mim, minha inocência,

tencer a es

ciso tirar este ho

da ca

vel, consigo sentir

, em minha intimidade.

ação tão perto da minha

do Inferno... Fecho meu

me sentindo

e sento na cama e abr

não quer só um casament

e com

o, Safira. Um homem

to por uma mulher se nã

e

vezes, que é um homem

r o casamento... Começo

os meus olhos e m

ser forte. Não posso da

fe

dada? — Escuto batidas

inhas lágrimas com as

ei dormindo um pou

costas, não quero que e

vim avisar que o almoç

rv

já estou indo. Ser

la se afasta e só esc

tomo um banho, pois o v

dele impregnado. Estar a

cheiro em minha pe

ala de jantar percebo

as para uma pessoa. Ach

estejam terminando

á vou servi-la. — Rosa

abitual e

ou almoçar soz

Feral saiu fa

sim? Por que el

almoço? Posso espe

so? Não era ótimo fic

isou que não vi

a mesa. Apesar de est

heres de prata e taças de

Rosa deixa as opções d

me servir, farei is

Feral não gostará diss

se fecha em seu punho

de neg

está aqui, e se você n

a, bom apetite. —

aram e não consegui se

cozinha. Estão todos sen

e assim que entro, todos

levanta e vem a

senhora? Não precisav

só sacudir que iria r

stão comendo? — p

e os argumen

— responde um dos segu

e s

boa ideia sentar-se con

ão está do seu agrado, fa

di

detesto comer sozinh

á certo, o senhor Fe

nox, eu vou comer aqu

lguma doenç

quiera. — Uma garota

u, re

vou almoçar

to, vou busc

r o que vocês estão co

e é f

com linguiça, batata,

tros componentes. N

ndo só de olhar e escuta

at

r Feral souber, ele vai

para mim a

gum de vocês, terá que

, a escolha é minha, eu q

nos ayude. —

o nome

é o Lorenzo, o careca

mas estão ainda ocupad

to de porcelana e

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