img LIZ : A TRAFICADA  /  Capítulo 6 6 | 7.89%
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Histórico

Capítulo 6 6

Palavras: 1943    |    Lançado em: 25/02/2022

s nar

- Manoel fala

- Eu r

Daniela por ela? -

e errado com a El

er que cortar o nome dela

o - Já estou cansado

- Você ainda vai se arrepen

r cara de puta - Eu

a muito tempo - Ela fala - Essa ga

s por aí - Ela me encara -

Marisa fala

da levar o meu carro até lá - E

ete na

ava um ar bem satânico para o quarto, eu estava com uma cal

estava enorme, não faço ideia da última vez que eu cortei eles, foi

oras, quando vejo já amanhecia ou anoiteci

e uma leve lembrança

a ela -

Elizabete

a em paz -

ois vou matar essa garota que v

mãe dizia alto e eu tento fazer e

stava parado na minha frente de braços cruzados, me encarando com o asseblante fecha

abeça e ele continua me encarando - Você va

ondo para ele

coração parecia que ia sair pela boca, meu c

pergunta quando vê qu

- Eu r

fala levantando o paletó dele é me mostrando a arma - Vai ter dois carros junto do meu chei

nha resposta sai rápida e

- Porque não quero perder

dinheiro, enquanto eu fosse nova , bonita e ch

s nar

va movimentando as mãos uma encima da outra enquanto eu dirigia, era claro,

ntre o silêncio dentro do carro, é c

- Ela

em seus olhos escondia muito sofrimento,eu sei muito bem oque Marisa e Manoel fazem com essas gar

a isso, claro que vai ter que aprender algumas coisas - Ela suspira - Vai fazer oque eu mandar e não vai ser livre, você vai ficar dentro de um quarto, da casa , conforme for, e só vai sair quando eu disser que você pode - Ela assente com a cabeça - Olha para

e e eu ando

a? - Ela pergunta q

assente com a cabeça - Apartir de

era enorme e a área dela também, aqui ficava a sede da máfia também, oque fazia

e ela agradece descendo do carro - Vem - Eu f

sua mensagem no meu celular já avisava que só iria vir amanhã para ver a tal gar

a - Acredito que você vá ficar confortável. - Ela encarav

- Ela

ombinado, no final ainda vamos nos dar bem - Eu fa

Mas se você quiser po

ugir, me desafiar, ou qualquer algo do tipo, acredito que quem vai sofrer as consequências ser a algumas pessoas lá em São Paulo - Ela levanta a sua cabeça q

saio para baixo, meu telefone nã

fui nascer filh

ete na

ou um pequeno gemido de dor, elas ainda ardia muito, e a minha pele estava muito

eu queria era perguntar todas as dúvidas que eu carreguei até agora c

ue está em todos os lugares que e

nte de garotas junto e tendo que dividir o chuveiro, coloquei uma roupa limpa e com ch

TV grande pendurada na parede, uma mesa com uma bandeja de comida, na mesma hora que avis

em direção a cama mas não tinh

menção para pegar algo para comer mas não pego, quando me vem à lembrança da última vez que peguei algo p

ele era encostado na parede, consigo encostar a minha cabeça na pare

rda - Abro os olhos lentamente dando de cara com

falo meio

uis jantar?

o - Não - Ele

? - Ele perg

para o meu nervosismo e isso

se eu podia comer - Ele me encara - Ma

azer novamente - Ele fala - Não

stumada, não precisa pedir para ning

ncaro ele e agora percebo q

r - Ele fala - Não vai ter problema ne

- Eu respon

entrar e deixar a sua comida aqui enci

omida, a senhora nem sequer me olhou, e os homens apenas me encararam. Fico pensando

mpo eu não tenho uma refeição decente desse jeito, uma comida fresquinha

ar e me encarava ao mesmo tempo - Tem uma escova de dente para você no banheiro, melho

izer com um dia

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