ean, o tinha persuadido, e ali estava sua recom

muito longe. Notou uma mão grande e quente sobre o ventre e Dean

elha lhe provocou calafrios

tempo. Não podia me concentrar em nada mais, em ninguém mais –

sem ver na verdade a tormenta que caia entre as árvores fazendo q

de seus nervos, vibrav

ta

e começou a brincar com ele com a língua. Eve notava que os cílios lhe pesavam e, em seguida, os fechou por completo. Mas, privar-se do

eu aroma inesquecível. Ela sentia o calor do corpo masculino ao longo da todas suas costas, e lhe pareceu que os músculos

oderoso efeito que tinha sobre ela. E ao mesmo te

, sentindo como o coração lh

o estranho Dean -

ariciando o estômago, sugerindo, ameaçan

as um instante havia considerado a maneira de mantê-lo à distância. Utilizando sua mão livre, Dean lhe afastou o

delicada pele onde se unia o

De

os bem es

nuante, fez que Eve gemesse. Que bom era aquele cara. Demais. Não

o o

até sua orelha, foi direto então ao interior e lhe sussurrou - Ou isso? - Pressionou

ue queria que fizesse. Em outras relações havia sido sempre muit

eguido transportá-la até seu

se uma hora d

é uma

r seu ombro até chegar ao braço, e desde ali passou

S

axe

u rel

a garganta de Dean vibrou em tod

á. Está lutan

nios pode

ava, nem explorava. O mamilo eriçou, marcando-se agressivamente contra o fino tecido do vestido, mas ele não o esfregou, nem sequer

sa, assim Eve com

n cravava sua sólida er

equeni

ma que soou como u

n es

le se limitou a dizer "de acordo", e

conv

alterado em absoluto, não lhe parecia justo. Mas, Eve sabia que aquilo não

lar est

rdo. Sobre o

asse, algo inesperado. De modo que pergun

vamos c

an a abraçou de uma maneira q

oração de sua parte, diria que

que isso acontecesse. Sentindo a necessidade de recuperar a compostura depois do ousado comentário de Dea

. Tudo isso. Nã

a cabeça pensativo e

seja cedo dem

uer qu

uldade. Dean acabava

as mulheres que vão para a cama c

ue me consider

rou o co

tou sendo eu mesma. Quero dizer que, normalment

eixo na sua cabeça - E como se co

Certamente estaria aborrecido com a interrupção, por mais q

em Dean. Toda nossa relação se limitou há um pouco de conversa

dou na

edindo que

eixando-a assim. - Mas, quero que saiamos juntos, que n

dito por ele, mas nã

e tranquiliza-la um pouco, manteve as mãos quiet

e havia pregado a seus d

fi

seguia acariciando-lhe, talvez para assegurar-se conseg

e seu mamilo, tão despreocupado e quase... Natur

S

e que tencionar as pernas para manter-se de pé - Quero dizer algum filme de luta

e os punhos apertados,

o s

om os lábios e, utilizando ambas as mãos puxou seus dois mamil

eixar que desfrutasse de com

certo de que tenha escuta

ando de propósito. Era irritante. Juntou toda a sua força com o propó

- Deu-lhe um beijo na bo

tencionavam de pura expectativa. Não podia respo

gozar

ita de Dean se abriu caminho entre suas pernas e Eve notou

ou contra o tecido do vestido e as calcinhas de Eve. Seus ded

roupas, encontrou o inchado clitóris dela - Esse vestido não é barreira o suficiente, e duv

ta

do vestido e o levantou. Ao segundo

a. Está mais que p

is sim para assegurar de que não se afastaria dali. Estava tão

Agora

poio, abraçando-a. Balançou-a com o mais leve dos movimentos. Continuou be

o podia respirar. O mais profundo de seu ser começou a estremecer se

quente se deu conta de que Dean lh

seios des

círculos ao redor de cada mamilo com a ponta do polegar - Morro de vontade de sabo

pensar dela, garantindo sua posição com as perna

inuou Dean como se não foss

e com a outra metida entre suas pernas disse - O ú

s mamilos e outros se deslizando entre suas pernas, a esmagadora potência do corpo que a segurava para que não se caísse e os ternos e úmidos beijos

o aplicar a quantidade exata de p

bem que conhecia seu corpo, melhor que ela, d

fazia sentir, eram mais fortes do que teria

toda velocidade que ap

para dizer a verdade, não estava em condições de planejar nada, mas se apertou contra el

eu corpo emanava ondas de calor. Justo quando ela mais o necessitava, Dean a penetrou suavemente com um dedo, profundamente, e Eve se ou

te um ombro e, tal como lhe havia ordenado,

ardoroso grunhido de apreciação, Dean pressionou mais ainda, mais fundo. Eve gozou então, tinha as pernas rígidas e a cabeça jogada pa

eçaram a ceder. Suas pernas também o faziam,

está o

eve toque. Como a maioria das mulheres, os orgasmos brutais se resistiam. Foda, um simples orgasmo já era bastante raro. Isso não queria d

so

á b

o uma deliciosa cosquinha nas extremidades, uma espécie de onda, que ia cedendo, não deixava d

o de Dea

E

a palavra, assim que levantou uma mão contra a bochecha dele, roçou nos h

mem extra

n a beijou com urgência e paixão os lábios entreabertos de Eve

bição de controla, Eve desceu

essão de Dean fi

Já o encontr

ou Eve a falar, apesar de que faltava o ar. -Atr

er

ara um homem viril, para um super atleta de trabalhados múscu

a seu ombro. Sabia que não era a palavra mais adequada, m

dito que não está em situação de jogar isso... – Dean a olhou co

de desejo. O pulso começou a bater mais depressa; seus músculos relaxos se tenc

ta de que poss

stanhos claros e a segurou mais estreit

pouco. A natureza dominante de Dean era evidente e, contudo, não dominav

que Eve não sabia o que pensar dele. Mas, uma coisa era certa: a química

olcha de desenho lhe havia custado uma fortuna, mas qua

elmente sexy? Inclusive cheio de hematomas e cicatrizes, o peito

s coisas muito diferentes. Com súbita pr

certeza qu

mas como se tivesse

é n

obriam parte do tórax e um ombro. Na parte baixa da costela esqu

ntiu por ele se fe

que

sussurrou ele –

patos. Sem mostrar reserva nem pudor de nenhum tipo, baixou

ão impassível depois de t

presenteava. Os evidentes sinais de combate não faziam senão lhe dar um ar ainda mais

nsiderava os sinais da

pido que se estava rendendo e, demônio não era somente por seu físico arrebatador. Havia conhecido

aquele mesmo instante. A embalagem exterior era um extra, o admitia, mas também estava sua atitude, a segurança com que

ele. E como havia brincado com Jack, como havia desejado que Cam o abraçasse, apesar d

o durante a noi

lhe sorriu não com diversão ma

muito séria. Em

ensamentos. Um atributo mai

lábios secos, e

mem mais absurdamente atr

o elogio o fez

motivos – E dizendo a tomou pelos joelhos e sep

o a sacudi

s. Nesse momento, lembrou que seu irmão lhe havia contado que muitos lutadores

não

o pelo – disse-lhe passando

elha, como se Eve finalme

em sinal d

po para essas

a c

amente. Tinha um corpo muito bem formado sem uma somente grama de gordura. E t

er

dirigiam seus pensamento

não iremos

havia submetido na cozinha havia ido depressa. Com suas grandes palmas, Dean foi subindo desde os joelhos, passando pelas as coxas, pel

uma coxa e depois a outra com as pontas dos dedos. Poderia ter sido u

fugaz e tentador

baixando as calcinhas até os to

e se obrigou a abrir os

quente sexy a

, em vez de baixar o zíper, Dean se deteve e, um segundo depois, Eve s

o beijava, por todas as partes,

ea

a uma nádega e se ergueu de

barriga para cima e a a

contemplando seu corpo nu. Sem afastar em nenhum moment

a pí

almo e impass

S

uidado hoje em dia – disse

rdido a paciência, devorou sua boca. Mas, não a penetrou, nem sequer se moveu, exceto o justo para be

çando a sentir-se

itando um segundo em

em cotovelos, enquanto contemplava seus seios.

u totalment

ertou a dizer

sta do

ela falasse, enquanto lhe fazia aq

ideia para um segundo encontro. Dou-me bem n

se assim era como queria jogar,

che est

ilo de Eve e começou

a cravou os dedos nas costas

amanhã – confirmou-o quando levantou

inutos Eve havia perdido toda consciência do tempo e o lugar. Não deixava de retorcer c

a pens

e-se

z seja boa ideia n

osto com as mãos

á Dean.

ado e posou uma mão na p

verdade. Conta

de falar sério

untou ela depois de apert

o mesmo tempo as mãos entre suas coxas – Ma

epois dentro dele. Profundamente, pressionando ainda mais pr

e propósito, mas Eve se

S

ê go

Eu..

an introduziu os dedos novamente. -Ah sim. Justo ali

e, exatam

carne super sensível. Uma vez e outra... Até que Eve começou a pressi

guntou então Dean com

Eve moveu a cab

te beijem

que esfregava o polegar contra seu clitóris,

alpitar por dentro, e supôs

ntir sua boca beijando-a ali, agora que o havia me

bsoluto, ela pode ver o prazer que ele também sentia

que que

nquanto saia da cama para ajoelhar-se no chão, traçou com a líng

espiração entrecortada e o c

cando o quadril. Ela deu um resmungo e em seguida

ndo este lhe separou mais as pernas, levando-as para dobrar os joelhos, e mo

u ser suficiente, por que ainda separou mais suas dobras internas com os dedos. Justo quando já acreditava que não pode

não pudesse suportar. Era evidente que Dean não era tímido em nenhuma situação. Abraçou-lhe as pernas com os braços e as imobilizou para que não pudesse r

ndiu os dedos e

eceu, e continuou movendo-se – Dea

a. Presenteou-lhe com pequenos beijos e quentes caricias com o

nublaram a v

o esg

ondável. Expectante. Apertou a mandíbula e esfregou ambas as mãos contra

azer ao senti-lo, por fim, em seu interior. O olha

ntou um pouco o queixo e a beijou longamente –

to sem que antes se conhecerem e que, além disso, ele sentisse livre

s.

ma forma certamente escandalosa, Eve sentiu que seu corpo respondia d

.. acab

seus cabelos e apoiou

apesar de decidido – Por que desde o momento em que te vi naquel

que a sentia imersa, suas palavras lh

, Dean fez uma careta de dor e Eve viu os pontos que tinha na tes

to m

é n

ssoais? Provavelmente. Por alguma razão, is

vestia um pouco mais forte, prendendo-a sobre a cama, permi

de voc

u pensamento com

respondeu el

peitos. Começou a brincar com ele com as pontas dos dedos, esfregando o

ido, não de dor,

– sussur

ompanhar a ele em seu orgasmo. Começou por rodear a cintura com as perna

ãos sobre os ombros, cheio

ea

le com a mand

do se

instante, Dean

me dei

o de alcançar o orgasmo,

m – sussurro

Seu enorme corpo se tencionou e se retirou um pouco dela justo

cariciando os mamilos para colocar debaixo das nádegas, elevando os q

s lábios e inspi

ele contraindo os ded

esma desconhecidas até o momento, como o fato de que o prazer e certo grau d

s. Dean não se queixou, sem que obs

o lhe faz

Quando Dean começou a reduzir a pre

fazendo. Pel

e, ao final, se aproximou e lh

ez – murmurou contra os lábios del

a vez

ciasse o clitóris, além de massagear a carne interna

odos seus músculos tensos, ela o abraç

o a cabeça. Havia necessitado mais tempo antes de recuperar-se, mas como Dean não fez nada para querer se m

ada vez que respirava, aspirava seu aroma masculino, intensificando o a

s v

deria i

va que era mentira, por que a ela nunca lhe havia acon

om Dean, não voltaria a ser a mesma. E dado que esse pensav

mo, mas o estava, de que nenhum ou