tão intenso. Rafael por outro lado, ainda namorava a Melissa, para mim ele já era um caso perdido, eu só não imaginava que se casariam, porque não entrava na m

r o seu perdão e nada daquilo fazia sentido para mim, pois se ele a amava tanto como dizia, por que precisava magoá-la daquela forma? Era difícil não lembrar da atitude do meu

e tudo era que mesmo sabendo, Rafael nunca tentou alertar a irmã, nunca contou a verdade. Mesmo sendo um namo

depois de tanto sofrimento nunca mais o vi traindo a garota, e além de tudo começou a exigir que o Cristiano tivesse o mesmo compor

só ficava com outras garotas em busca de sexo, pois jamais ousava encostar um dedo sequer na nossa prima. Os dois viveram dessa forma por pouco mai

m o Rafael pegando no seu pé, ela bebia. Naquele dia, conheci uma garota e não voltei para casa com eles, Rafael estava distraído com Melissa e Cristiano feito babá da Clara. No dia seguin

sendo impedidos apenas pelas meninas, Melissa segurava Rafael de um lado e Clara segurava Cristiano do outro,

eram? O que está

ndo se soltar para atacar o Cristiano. Olhei para o Cris e vi a dor em sua expr

inha, por favor! — M

lmá-lo, talvez eu tivesse tido a mesma reação se fosse com a minha irmã, m

itou, minha irmã acordou chorando

tar que o Cristiano

o vai fazer besteira! — O deixei na compa

doa! — Clarinha estava suplicando enquanto Cristiano c

? — Me aproximei

também? — Cristiano ergue

nder o que houv

l entendeu tudo errado! — Cla

comigo porque estava bêbada! — Cristiano alterou a voz

sticulei para que

oa! — Ela

não te forcei a nada, você não tinha o di

ma possível. Os dois travaram uma guerra e a briga inesperada fez com que a história viesse à tona, meus tios ficaram sabendo o que havia acontecido, porém a versão que eles conheciam era apenas a d

e a pobre coitada da vovó desesperada. Os meninos ainda estavam no primeiro ano da fac

. — Me meti, eu era o mais velho, considerado

nte gostava dela, e tudo aquilo havia sido um grande golpe para o meu primo. Mais uma vez eu dei graças a Deus por não perder meu tempo com namo

ito isso, a Clara é prima dele, minha filha é uma criança in

ão queriam aceitar que a filha não era mais um bebê, por mais nova que fosse, e se não fosse com Cristiano poderia ter sido com qualquer out

rdade e o que sentia por ele, do outro lado tia

! — O pai del

s queremos ficar juntos!

mpanhado dos pais, ele confessou também toda a história na frente de tod

a de vocês! Sou eu que não quero ficar com alguém tão imatura

s meus tios, Cristiano havia sido inj

me perdoe! Não fo

postamente sido violentada agiria daquela forma? Estava nítido para quem quisesse ver e o Rafael foi o primeiro a enx

z causar toda essa confusão se

rava desesperada suplicando que seus pais se redimissem, mas o orgulho

gnóstico mais inesperado possível, leucemia, Clarinha estava com câncer e a situação era grave. Ela teve que ser internada para dar início ao tratamento e as sessões de quimioterapia a deixavam cada dia mais debil

inha culpa e que havia sido inconsequente em suas atitudes, Rafael foi

o pra Clara, fala que ainda quer namorar com ela, isso v

Tia Clarisse apenas disse que sim com a cabeça, na verdade, o seu olhar era de quem implorava, eles sabiam o quanto aquela história tod

ma vez eu voltei no passado e nas malditas memórias, minha prima tinha apenas 16 anos, uma vida inteira pela frente, eu jamais entenderei porque isso teve que acontecer. Meu primo desabou, eu nunca o vi naquele est