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Capítulo 2 MEU PRIMEIRO DIA DE AULA

Palavras: 2792    |    Lançado em: 09/02/2022

a irmã bate

ova vizinha, ela é filha da Sra. Ofélia, a dona da casa

, ainda tem

ina saiu bem cedo e após algumas horas voltou com a notícia de que eu estava matriculada e poderia ir à escola já na próxima aula, para o meu de

fazer o favor de acordar?! Ho

já vou, não precisa fa

seu pai vai hoje com você e de lá vai para o serviço dele, vem logo que ele disse que não pode demorar, no novo trabalho os

— respondo, aind

o sabia o que era pior, enfrentar o desafio de encarar a nova

ronta, pa

ha prince

e uma coisas passavam pela minha c

rá que vou conseguir falar com eles? Ou será que vão m

vir, fui me aproximando da escola com lágrimas nos olhos, tudo que eu não queria era f

eu posso ir com vo

, tchau — respo

deixando na porta de entrada, olhava boquiaberta a imensidão d

bem, se machucou? — perguntou o garoto, no m

nha — falei, já saindo à procura da secretaria. Já ao entrar para pedir

querida, no que

ro dia de aula aqui e não conheço nad

njo, como vo

que falei com a voz tão trêmula

ar na sua matrícula, assim saberemos onde é sua sala. A senhorinha olhou minha pasta e

ntei sem fazer a mínima ideia

minha filha, o bloco

a nervosa, fiquei ainda mais ao me deparar com uma turma cheia de estranhos, en

um lugar de estudar e sim de namorar, por o

m cursando o 2° ano do ensino médio, um dos garotos mais populares da escola, não queria nada com nada, só se importava com seus cabelos caídos sobre a testa, filho único, vindo de uma família bem-sucedida,

a ceguinha que voc

inha ela, essa eu pego — falou Fabrício, e todos riram com as gracinhas del

sua sala, é aqui, minh

o para me sentar, então tocou o sinal e a turma foi entrando na sala com grande

m dia a todos,

roto com duas de suas am

a gente,

não é, Sr. Eduardo? Anda, entrem logo

l, entediada, olhei para o relógio. ‘Graças a Deus, está chegando ao fim da aula, não aguento mais ficar aqu

BR

Está gostando? — falou o mesmo garoto que fez a

que eu gostaria, mas está bom — respondi

vamos fazer do jeito certo. Muito

sinal toca par

. Infelizmente para o meu desespero, ao chegar do lado de fora, me dei conta que não sabia voltar sozinha. — Ai meu Deus, como vou fazer a

L

perguntou uma das alunas que também estudava lá e que po

orque não conheço este lugar. — No momento em que

a Ofélia? — questionou a moça, curiosa ao perceber que eu estava to

te mandou aqui, estou perdi

sorte então, estou indo pra

quero! Muito obrigada, meu n

pacete. — O meu, é Alice, não precisa agradecer, esse é meu caminho todos os dias e se você quis

ia de rir após ter observado as i

A gatinha parece não está mui

falou Fabrício cheio de si. — Deixa comigo e você vai ver como que se

Alice para a moto

a totalmente perdida no colégio hoj

sso aqui amanhã às seis e meia para te p

oão Pedro, meu irmãozinho, um doce de criança, nem p

na?— perguntou Marina enquanto

nto me jogava na cama, deixando minha mochila pelo chão. — Meu Deus, é muita informação para minha cabeça! Que povo

-----

RESEN

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a, Alice apar

ella, G

ava pronta, só esp

sse quem era bom e quem eram as pessoas com as quais não deveria me misturar, de cara encontramos uma turma do bem e outra que

recer, aqui têm muitas pessoas bacanas; pessoas boas, porém, você

gati

a ao ver Fabrício e Eduardo. — Bom dia pra vocês, meninos, essa é Gabriella minha vi

o lindo ontem em meus braços — disse E

Eduardo, Fabrício

e mesmo disse que quase matou

do disse, ainda segurando minha m

ecido com Eduardo no primeiro dia quando nos topamos, meio nervos

ente se fala, com licença — fa

do Fabrício? É, Fabrício, eu acho que vai ser bem difícil dessa vez, ess

e eu vou pegar! Mudando de assunto, e aí, Alice, que tal

ostumada com essas coisas, além de vir do interior ela é muito tímida,

falou Fabrício, co

e for à casa de vocês, sem chances, o pai dela é muito careta, ele não permiti

lá então, vê qual é o m

am pra sala, percebi que Ed

observar atentamente os olhares dele. Enfim o tempo passou, ch

o fazer muita hora, tenho de

errado, pois já era seis e cinquenta, e nada da Alice chegar, um dos alun

UA

a Alice? Ela não vem,

o reconheci e logo de

stá me reconhecendo? — d

vi que era você, mas co

artida na Biz, queria ajudá-la, mas não dava tempo então e

azer? Não dá mais tempo de

ir comigo de carro, se quiser, aceita uma car

ava daquela carona,

mas não po

arona, não vou te morder! — fa

e carona com um desconhecido, ainda mais sendo h

deu por venci

não vai querer matar aula

Eduardo conversou comigo sobre meu lugar de origem. Entre uma conversa e outra, deixei bem claro que além de sér

o, chamando-o de fura-olho, não entendi nada, mas nem dei assunto a ninguém, apenas agr

er sincero, nem vai ter, ali não tem pra você, amigo, aquela

eu pegar aquela mina ago

garota tem um jeito diferente,

! É mais bonito você falar que quer pegar ela do que ficar embaç

o vale a pena fazer isso com a gata. Ela tem um jeito diferente, é uma pessoa bacana, sei lá, é diferente das outras, dá pra ver até no

rmão, se eu disse que vou pegar, en

maiores pegadores do colégio, mas percebi que a minha

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