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Histórico

Capítulo 6 6

Palavras: 2179    |    Lançado em: 08/02/2022

a nar

só que dessa vez eu não estava amarrada e nem amord

da da Marina e do Diogo, a dor ainda estava grande , m

ente e atrás fazendo a segurança, até tentei fazer um plano para fugir, mas seria suicidio na certa. Eles pareciam entretidos com alguns papeis e discutiam algumas finanças, e faziam de conta que eu nem estava ali, dessa

u não consigo bolar um plano s

o que ela é bipolar, uma hora me trata bem e

o a atenção do Henrique e do Diogo para mim, apenas nego co

com um radio começou a apitar no colo do

parc

itz na via que vocês normalmente pegam,e

ei sabendo que o meu pai pel

3 agora. -Henrique da a ordem

vai te achar morta. - Henrique fala isso olhando com

imas sairem, mas consigo segurar para que elas não

z? Quantas coisas vou ter que pa

m fim, em algumas partes da via a mata era bem fechada e por mais que seja de meio dia ainda, aquela estr

que eu ficava tao neurótica pensando isso que eu fic

e agora. -Marina me estende um copo de água, eu aceit

é chegar na frente de um portão de madeira bonito e grande, na hora deduzi que era uma fazenda, envolta tinha muitas árvores, mas quando passava pelo

gados, tinha guarita de segurança, e segurança andando

a nar

trou para dentro da casa sem nem olhar para trás. Diogo falou alguma coisa para algum segurança que estava ao seu lado, e o segurança en

porque a casa era imensa, pude notar que era uma fazenda mesmo, e que tinha muitos animais

esceu, e abriu a porta a onde eu es

a várias portas, seguimos até o final dele, ele abriu uma porta. - Anda entra aí, o patrão mandou te deixar aqui. - Ele diz fechando a porta depois que eu entrei. Não era um lugar muito diferente do primeiro que eu f

calçados, roupas íntimas com etiquetas e to

, e quando o meu pai iria me achar, mas sendo que aqui seria

dos meus pensamentos, era D

gora você está gostando do quarto? - Ele diz dando um sorriso de canto. - Tem até televisão pow. -

ara ele. - Eu preciso de um remédio,

r comigo qu

falo ele me olha com um olhar me

z dele não deixar eu tomar essa maldita pílula, mas ele não usou camisinha, eu não tomo a pílula faz acho que uns 5 dias desd

er comida, sentei na aquela mesa e comi como se foss

ia perder a oportunidade de me vigiar dentro desse quarto, será que ele está me vendo agora? E foi em instantes que eu

ele não t

a nar

que estava no lado de fora, vozes, galinha cantando, passos, não deveria ser muito tarde,

cara com ele,ele estava segurando a bandeja q

você não precisa pedir para chamar a Marina, pode pedir para me chamar. - Ele diz me entregando a sacola, que tinha a Pirula do dia

eria louca de não toma

s que eu resolva que a melhor vingança é seu pai ter um neto no qual eu

igo já olhando para a

do do meio, eu quebro todos eles, você entendeu? - Ele diz puchando o meu cabelo. -ENTENDEU ? - Dessa vez ele dá um gri

oga com força contra a cama. Ele tira o reló

gos ,ele apertou tão rapido os números que eu não consegui ver quais eram. Peguei o relogio que ele deix

i de tomar a pirula. Mas ai, quando peguei a caixa para

me machucar. Mas o plano tinha que sair perfeito, peguei abri a caixa da pirula em frente a camera, abri a cartela do remedio e coloquei na boca

quando Marina e

ila? -Ela disse sent

Digo assentind

machucados?- Ela pergun

ssente com a cabeça. - Você é tao bonita e parece ser tão legal

cola. - Aqui tem algumas coisas que vai te distrair, livros , um diario, vai te ajudar a passar o temp

ificil, seu irm

i sempre ass

de mim? -O demonio aparece

muito convencido mesm

z apontando para a sac

. - Ela diz se levantando. - Tchau

remedio? -Ele d

ocê não viu

inha frente, e eu vou para tras, o maximo que eu

go baixo, minha voz sai tremula

le atende, parecia ser um

ta abre, eu consegui ver que ele digitou 2x o número 3 e que sao 6 números, eu pego o pequeno

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