ue Nar

Marina. Boa

. Olho para Diogo que também é meu braço direito. - Mostra pelas câmeras ela. - Ele colo

-Ele me diz, colocando um vídeo a onde ela estava desesperada gritand

tregar na casa do pai dela. -

? - Até pensei nessa possibili

u cansado, preciso de um banho. -

a nar

em volta de mim, e v

olhos e levo um susto quando vejo um homem alto parado na minha frente segurando uma arma, d

rias? - Ele diz deixando claro a sua raiva em ter me encon

? - Digo com

o seu pior pesadelo. - Quando ele f

o tremendo de medo e deixando a

nte de mim e agora eu precisei tirar uma dele também. - Ele me diz sério, e com um tom de voz que me fez chorar na mesma hora que ele soltou aquelas palavras. Antes de qualque

sua desgraçada. - Ele diz gritando,

deu foi muito forte. E a única coisa que eu consigo é entrar em desespero, o que ele

mas dessa vez depois de ch

lhos com cuidado e dou graças a Deus mentalmente que não é

ssa sacola tem mudas de roupas e toalha para você tomar banho, e aqui nessa sacola tem uma marm

fazendo uma careta de dor quan

ntes do tempo. - Ele diz saindo pela porta e me deixando ali