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Capítulo 4 4

Palavras: 5288    |    Lançado em: 02/02/2022

rma segura entre Clay e Rio

u assento. Em vez de se sentir sufocada, ela se sentiu pequen

tiu quando voltasse para

sua casa. Queria culpar as margaritas, mas no fundo sabia que ansiava pela atenção masculina trazida à superfície por

para s

inha feito se sentir assim antes de se casar. Algo a aquecia por dentro e ela começo

e havia s

seus mamilos endurecerem

seu olhar era inconfundível.

vamente em quanto es

ja vindo com a gente, que

pertava em suas coxas, ele de

a, pastando seu jea

ance de ver o quanto vai s

le sabia o efeito que s

lertá-los, Jesse olhou para

iam saber sobre mim ant

so, querida?”

ela revelou antes de perde

s. “Não quero que vocês levem isso para o lado pessoal, quero dizer, não culpem a si mesmo

fre

o perguntou

normalmente não gosto de

stumada a isso.” Ela olhou para Clay. “Não sei ao cer

lha quando ambos riram. “O

to mais íntimo

inuou, “parece que você es

com a gente, vai concordar em

ra explorar

ocê estará dizendo sim para fazermos tudo que queremos fazer com você, tocá-la em todos

, nós continuamos não i

e seu prazer, querida. Nosso prazer depende do seu prazer.” Ela ofegou quando o poleg

rpo, com s

pudesse mudar de ideia. Sem pensar, ela tocou o polegar

puxou para seu colo, suas c

essa pequena língua. Você é

já-la, a língua varrendo de

do, enquanto brincava e seduzia com a língua, persuadindo-

seios ficaram livre

uviu Clay dizer, enquanto

para puxar a blusa por sua cab

murmurou para Clay, “Sinta

o. “Bebê, seu seio se sente tão bom, suave aqui,” ele circulou seu seio com a mão ca

e o in

uanto tentavam ver o que ela gostava. “Oh, Deus,” ela choramingou. Andando em um caminhão, seminua, enquanto doi

sequer se import

er o botão em seu jeans. Ri

a sentiu seu jeans sendo puxado. Vestida agora em apenas um

que

nte. “Sua boceta está muito molhada, doce.” Ela ouviu a voz de Clay, a tensão

cada e começou a se sentir um pouco constrangida com isso. Ouviu um ruído e sentiu a

ar vindo da janela em

Rio, ela sentiu Clay puxar sua perna esquerda até que seu pé tocou o encosto de cabe

o contra o pai

são de sua boceta. Seus olhos escureceram ainda mais q

espetou um dedo g

vidida entre a atenção de Cl

se sentido em sua vida. Eles p

ara uma ferida que ela não t

esejo, agora ela faria de

e a fazer algo! Ela queria se

ngou; sem se importar na

bebê?” Clay pergu

izeram com ela, droga, e mai

de Cristo. Ele sabia a altura de sua excitação e ainda conti

hes disseram que tin

a é apertada,” Clay disse a

e ela sentiu outro

“Se sua boceta é tão aperta

apertada

ar as pernas sem sucesso.

r nenhum. “Não faço isso!” “O quê, querida?

admitiu, então ofegou e a

litóris. “A

nco quando Rio continu

ue ela precisava ser estirada um pouco mais. Ela sentiu o ca

uma casa de

amente quando Clay se viro

ris impiedosamente, circulando-o até que ela se contorceu p

soluçar em

sa em sua bunda?” Rio pe

mbaraço. “Um dedo, um pl

r, por favor! Estou pronta.

a Nat sobre sua vida sexual, ele sabia que ela nunca tinha sido tocada assim. Ela, obvia

am apenas

sua pele corou de rosa. Ela gritou, e depois choramingou como um gatinho quando seu irmão a trouxe suavemente. Ele desejou poder ter tido su

ocar a boca naqu

ndido tão bem a cada toque que estava surpreso não ter gozado em seu jeans. Vê-la gozar tinha sido mais excitante do q

mava comer uma boceta, e de

seu desejo de prová-la c

ada melhor do que o gost

dela tão fundo que ela ia s

tia, ele e Clay teriam que ser

tão quente que ela ia implor

ipal e viu Clay puxando a

tentador em seus braços, comp

careta quando o jeans se torn

seus olhos nunca deixando a mulher bonita na cama. Os olhos de Jesse se arregalaram

rimeir

esse se moviam de lado par

mal podia esperar para se afund

osto de seu irmão, qu

ido a tinha feito passar no quarto, ele sabia que teriam

e para se

sua atenção e, fora da vist

ar. Rio assentiu e respirou fu

*

Ela tinha acabado de ter o

a Clay e Rio se despir. Ela se

e envergonhada. Queria

que lhe veio à mente.

y prometeu. “Rio e eu v

o tinha certeza se ficaria confortável sendo banhada por

ando eles termin

to Rio, eram mais velhos do que ela com quase seus quarenta, mas nem um centímetro de

ulos flexionavam enq

erguntou-se freneticamente como seria capaz de aceitá-lo em seu corpo. Ele parecia mais

ulo compar

de Rio desceram e gemeu. Qu

arecia aind

vai funcionar,” des

entre si e sorrir

a luva, bebê,” Clay prometeu enquanto escovava sua b

essivo e faminto que

ão inebriante quanto o de Ri

Clay exigiam. A língua percor

orando, exigindo uma respost

ntou as mãos para seu cabelo escuro, agarrando punhados

r onde sabia que algun

para seu seio, raspando o m

o se mover en

quando Clay beliscou e ch

explorando-os totalmente, pare

qu

os polegares, fazendo-a co

ovamente tão cedo depois

e, querida,” ela o ouviu di

suas pernas sobre seus ombro

Ouviu o suspiro de Jesse e ela estremeceu em seus braços quando a língua varreu suas

r que estiveram procu

seu irmão estava desfrutan

Rio usava a boca nela, sorrindo quando viu seu irmão desliza

o

uma mão acariciando seu

do ela olhou para seu pau e la

u em sua boca

iu a boca e Cla

” Ela perguntou,

ça e sabia que ele a ouvira,

e sentiu seu pa

á teve um pau

a quis Brian

empurrar todo em sua boca quente. Saber que seria o primeiro quase o deixou for

anto empurrava a cabeça d

m de mim já saboreo

crédulo no rosto de Rio. Sabia exatamente o que seu irmão estava pensando. A sexualidade de Jesse mal tinha si

tinha praticamente nenh

do. Ela tinha sido fodida,

ada, mas não era nada perto do que eles fariam com ela. Ela

homem a espancando

eito com as mulheres ao lon

to ensinavam a sua mul

eixando louco. Ele tinha f

r qualquer coisa, e dessa vez não precisava de qualquer ma

va em en

es. Estava tão excitado por sua mulher que lutava para ma

ara Rio, viu que seu irmão t

-se em sua entrada e tremeu

ia ambos mais do que sonh

Clay em sua boca quanto p

as ele a se

a bocetinha qu

a dos gemidos altos que enc

rasos ganhava terreno a cada

or

o querida em sua vida, nu

io e Clay. O gosto de Clay a

Sua resposta por ter a boca

em sua boca. Ouviu seus gemidos e sentiu suas mãos a apertarem quando o chupou fundo

tro

r os constantes gemidos vindos do fundo de sua garganta,

tes po

o zumbia. Ela arqueou, fo

ta pingando e ge

e por entre dentes cerrado

a e chupou mais forte em C

r, mas Clay e Rio a c

ar se afastar. Chupou mais

rtou as mãos nele, segurando a base de seu pênis, não permiti

suas

hos em seu cabelo. “Bebê, e

sn

comprimento total dentro

ouviu o gem

sua boca de semente. Engolindo freneticamente, ela con

cab

ado na cama. Inclinou-se e a beijou, mordendo seus lábios eroticamente. “Mas vai ser c

s pertence agora, n

Clay enquanto Rio empurra

a fazendo estre

fantástica,” Rio gemeu

orou. Estava tão perto.

, a boca de Clay em seus s

ris firmemente com suas mãos fortes, não lhe permitind

rada pa

ando sentiu a mão de Cla

amin

reciso de mai

us olhos se encontraram.

sentia seus dedos s

m mais fortes. Suas mãos apertaram em seus quadris. Ele se enterrou até o cabo dent

om sua intensidade. Mal ouviu

Sua boceta está ordenhan

ltima punhalada poderos

o ela sentia o toque de Cla

ntou a mão para Clay. Sentiu os salpicos do pau de Rio p

clit

ouviu Clay sussurrar. Se

torceram outro orgasmo

*

rgasmo auto induzido já fizera sentir. As rapidinhas e o sexo egoísta de seu ex-mar

amente

te refrescando. Rio acariciava seu pescoço enquanto Clay colocava beijos suaves em s

s de carinhos e elogi

o antes, com estes dois homens fortes e sensuais que a

ra casa, à retidão absoluta de

e sentido assim foi quando segurou seu filho pela primeira vez. Sentimento que pensav

o seu

eus sentimentos por estes homens de cada lado dela, cu

se derramando em seu ca

linar-se sobre ela, empurra

e se juntou a ele, es

em seus rostos quando

um soluço estrangul

e soluçou ainda mais. Sentiu Clay puxá-la facilmente em seus braços en

que está errado,” Clay pedi

esfregar suas c

de Rio e quis tranquilizálo, mas não conseguia falar at

e Clay. Sentiu sua mão

fegou pelo ar quando seus soluços devastaram seu corpo de

te de sentimentos por es

plesmente apertou os braços para mantê-la no lugar. Apavorada, ela começou a lutar, qua

conseguir se con

seus braços, ele con

urou, “Diga a Rio e a mim o

-lo, eu

ou. “Por favor, pare. Não

or

xe, deixe-me ir

s protestaram

para ela.” Jesse sentiu os

nçá-la. “Ela vai ficar doente,

a se a

levantá-la nos braços. Lutou para controlar as lágrimas

nquanto ele a leva

es, enchendo a banheira eno

nte tinha tirado as coisas de sua bolsa

o Box, Rio estendeu os

nam

me segu

o. Ele a segurou firmemente contra o peito enquanto abaix

us pés enquan

avilhosa. Assim como os

rm

ontra o peito de Rio. O sexo

va vermelho de vergonha.

que ela e

r para Nat, ou então voar

a cama tinham que estar do me

ar d

xa, envergonhada demais pa

rosto do peito, ele começou

uçou. “Por favor, me l

ou seu cabelo do rosto. “Di

os o que fize

ternura e preocupação, o

ame

ásperos? Machucamos vo

presa que estivessem pensan

ram nada de errado. Sou eu.” Alcançando, ela segur

amente. “Nunca choro. Deve ter sido desconfortável para vocês. Realmente sinto mu

resa pela raiva que sa

ando-a a olhar para ele. “Você não nos deixou desconfortáveis. Você assustou a merda fo

a sobre meu joelho e remar s

ram saltar. Duvidava que ele fosse realmente espancá-la

sua paciência

Clay que encontrou seu olh

o continuava a olhá

ara Rio. “Não sei se

de Rio não ad

eito. Ele relutantemente a soltou, como se sentindo que

de seus tornozelos, a

eslizou a mão reconforta

s,” Jesse sussurrou e respi

po, acho que mei

rando seus olhares fixos. “

ível a isso. Você não percebe

uente.” Engoliu as lágrim

quente. Dói depois de estar

a o outro entre eles. “Não pensei que seria assim. Não poss

sta

hegando-a entre suas coxas,

it

m o gel de banho que Rio deve ter encontrado em sua bo

cuidaremo

ndo-se para cima, enquanto

nte visíveis at

machucada,” Jesse

trás até que sua cabeça d

não estamos dispostos

dela enquanto deslizava as

-os esco

querida.” Os dedos de Rio

cem,” ela protestou, e ent

a ban

nte,” Rio lhe assegurou.

m que a vimos e cada

ente lavou o resto, e ela s

aix

stá cansada e muito dolori

noi

secou e esfregou a loção de pêssego em sua pele enquan

nua, eles a leva

cabeça no ombro de Rio, Cl

u o rosto de suprema satisfaçã

tinha sentido uma felicida

iciaram a mulher entre ele

em seus

o.” Rio dis

e satisfação quando Jesse se virou para ele em seu sono, e ele aconcheg

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