k Ke

tão mais entretidos em fazer gracinha, Ciello e Adam não param de falar, sinceramente já não suporta mais ouvir Adam falar tanto "tipo" meu olhar corre para a primeira carteira da fila do meio, onde a garota de olhos azuis joga

rabiscar em seu caderno com a cara de interrogaçã

deusa do so

io de no

lançando

ticas estranhas que elas tem - faço o sim de hum e e

sussurra Enzo virando rosto para nossa

onada pelas duas

r, bananas!-

uza são bem participantes na aula e apesar de aparentarem ser comportadas fazem muitas travessuras quando o professor nos dá as costas. Depois do término das aulas segui meu caminho para casa, o céu está nublado provavelmente hoje

para ver a suposta deusa do sol reclamado - não é po

lunos manter uma conversa eufórica acerca da chuva aparentemente imprevista por eles. E

partir das 17 - nem notei quando foi o momento que meus pensamentos escaparam para meus lábios,

não sei de nada, só sei que não queria molhar.-

a chuva brandou um pouco mais do jeito que as nuvens estão suponh

alvez se eu correr a tempestade não me apanhe, corr

me viro para encarar Neuza an

sci

o 7 a cinco anos, n

ça, coloco minha pasta para frente para tentar inutilmente proteger meus cadernos, vejo que Neuza também está fazendo o mesmo nossos olhares se cruzam como um olhar cúmplice e c

albucia entre risos - o bom é

hé. - respirei fundo, meu cabelo todo está colado só meu rosto o céu continua negro e até parece que são 2

andar o mais abraços poss

a fica me secando?- ela ri da minha

s parafusos a menos e um fetiche muito ir

ndo isso

la parar ou até ela dec

inha expressão- po

ém tenha a irritado, a segunda pelo simples prazer de ver uma pessoa submissa ao

imagina se aquele olhar podesse ver toda minh

umh

asa, uma casa simples não terminada com uma banca de legum