o seu – Ele sugere – Ivy – Precisava de um nome a

em silêncio novamente – Quando

rvosa – Vai ficar tudo bem – Meus olhos vagam pelo vulto à frente, tentando ficar em algum ponto – Quando acabar, já va

rta, me detendo no mesmo instante – Não é nada – digo baixo c

para me avisar que a sala de cirurgia já estava se

erdidas, não tivesse pavor de hospital

urinário e ser furada de um lado para o outro, apenas

quarto. Entramos num elevador, após fazer duas

em uma superfície gélida. Uma movimentação começa ao meu r

licada – diz u

– Outra voz feminina é a última c

fundo, onde você não s

stoso, devido ao can

se tivesse saído de um sono profundo revigorante, mas com meu rost

ir tremores, dor muscular, se

o único objetivo: instalar a

rendo e morreria sozinha

ercebo perto da porta um vulto

btendo resposta. O vulto continua para

quatro palavras como um m

, não tinha uma sensaç

revivente de um sequestro,

oz trêmula, lágrimas escorrendo p

no quarto, olhando os apar

s não era Lucius, muito menos Dr.

aqui no meu quarto – digo sentindo um fri

uém aqui– diz impaciente – Só é

problema daque

to dizer o mais alto possível, mesmo com todo

da de errad

mento cardíaco. Travando meu maxilar fecho os olhos com força, não c

ufa, deixando cla

Vou chamar o mé

em examinada a paciente?!, praticamente grito em minha

rmeiro n

ável, qual seja el

E o quê estava me deixando mais aflita, era o fato de não conseguir me mexer.

a, que estava começando a acredit

bido ao entrar no quarto, caminhando em pas

quer palavra. Até que ele se aproxima o bastantes d

re na minha garganta, enquanto us

dido a consciência, já que fui pu

que se aproximava de mim, diminuindo o espaço entre nós com um piscar de olhos, até s

eramente arregalados, não conseguem se focar em nada inicialmente. Me mexo apavorada, temendo ai

ço a gritar, tentando

tom baixo primeiro – Ivy! – A voz

o instante, ai

uci

ma –

s vagam pel

quê ac

seu para chamar... – Ele suspira – me ligaram – Continuo em silê

a respir

onseguir dizer nada, tendo a cer

e matar – En

Qu

digo nervosa – Primeiro ficou p

silêncio, aumenta

e. Está correndo perigo aqui. Al

e Lucius me dei

situação melhorar. Sem memória e ain