img Um bebê para o filho do CEO falecido  /  Capítulo 2 2 | 4.65%
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Histórico

Capítulo 2 2

Palavras: 1223    |    Lançado em: 29/01/2022

sensação de ter a

sa “sensação”, demorando para perce

hados como no dia anterior, mas

unto na dúvida de ser

olta o ar d

z máscula grossa, chegou

tava longe de me

médi

ri pel

ack – Ele faz uma pausa, como se esperas

ele? E este

fazem virar a cabeça na direção,

homem – Não esperava o v

s respi

bri

aproxima da cama, tentando

rs. Vim fazer algumas

licial iria q

udo

e me dizer

mediato – Não faço ideia do que a

da do que aconteceu? – O ou

uele suspense – Se sabem alguma coisa sobre mim, digam – Aquela frase aca

– A voz de Lucius soa

– diz o policial

eque

buscando alguma lembrança. Porém

ssim, se

de uma casa no interior, junt

tos. Como uma pessoa não consegui

lvez... Talvez... o filho dele saiba explicar o quê acon

esar de não enxergar ele – Mataram ele antes da polícia chegar

lábios

sse lembrar, seria de grande

embro d

a, para aprendermos o culpado da

o de nada – re

o ar dos pulm

ntendendo, tem um

meu rosto dolorido, numa tenta

que ela não lembra de nada? Se lembrasse, não pensaria

io se insta

, por alguma razão. Me dei

as der ponta cabeça, ele não irá voltar – Lucius

mos tentando encontrar o culpado deste

adeço p

iência – diz o policial Roge

fluxo do oxigênio no cateter nasal aume

o filho dele estava morto e ele ali falando comigo – Precisa me dizer, não consigo adivinhar

seu filho – murmuro

bém s

as escorrem p

esmo ideia do

quê nem sabia – Ele estava indo me encontrar e depois de cinco dias, só o vi morto – Meu choro praticamente

ra sequestro. Me arrepiava toda, meu coração apertava

deu para entender, você também foi uma vítima – Ele inspira pro

Ele tinha a memóri

o tinha

desculpe por... jogar toda essas informações sobre você – Deveria dizer que estava agradecida por ele me diz

idas na porta e o perfume do D

– pergunta folhe

ória ainda

uito nisso, talvez volte quando menos esperar – Havia sido muito reconfortant

de errado c

ta o ar d

ma cirurgia plástica, p

A hipótese do meu rosto não voltar ao normal e de

o intervirmos, conti

im que eu estava

a, se estiver com outro rosto? – quest

contrá -los. Mas neste momento, precisa pensa

ência: nunca mais descobrir quem eu

irurgia e esquecer de vez qu

ero fazer e

Ma

rmal! – interrompo ele – Só

orve as palavr

inha vontade era gritar que não precisava de um tempo para pensar. Ma

manter convicta

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