img A mercê da maldade  /  Capítulo 7 Luna | 36.84%
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Histórico

Capítulo 7 Luna

Palavras: 1659    |    Lançado em: 30/01/2022

ro a mulher com as duas crianças no mesmo estado que eu. —Saiam da porta da minha casa.— esbr

a o meu corpo, por ainda está processando tamanha crueldade, coloco a mochila nas costas, a mochila não estava molhada pelo simples fato de que eu estava deitada sobre ela quando tudo aconteceu. Caminho rapidamente com o intuito de alcançar aquela família. As crianças deixaram o lugar assustada, com medo, e eu queria saber se eles estavam bem, e se

has ao seu lado. A menina de dois anos, é uma graça, negra de pele clara e cabelo cacheado, com bochechas gordinhas que dá vontade d

o meu coração doer, olho para ela e depois para aqueles pequenos anjinhos e uma lágrim

provavelmente ficaram doentes. Minhas coisas não molharam posso dar algumas peças de roupas

á ajudou a gente o bastante— diz dan

recisar. E tenho certeza que se você estivesse em meu lugar faria o m

as da minha mochila que ficaram como vestidos neles. Uma blusa tem desenhos de flores, essa eu dou para a menininha que fica encantada, puxando a roupa da mã

ório, até que as roupas deles sequem. Para a mãe eu pego uma calça e uma blusa sem ma

ro 2 reais da bolsinha e digo:—Eu sei que não é m

como você não deveria e

e dando um sorriso e fazendo um carinho em seus

aixo que só eu sou capaz de escutar. Após alguns segundos ela se afas

por ela ter me intitulado

a sonoridade dele saindo pelos seus lábios—Luna...Combina com você, l

nhos se chamam?— pergunto tenta

ncesa se chama Eloá e esse pe

as crianças riem. — È uma honra conhecer vocês princ

uerreiro— diz o menino em

ergunta a Eloá segurando de for

eu sou uma princesa?— questiono m

rosto e sua resposta meiga me faz dar um sor

ua irmãzinha e da sua mamãe.— digo olhando para o Davi que diz que sim com a cabeça. —Promete?— pergunto dando o dedinho pa

assim como a minha. Mas agora tenho que ir— Digo quase chorando. E ela me abraça, mas não demoro muito no seu confortável abraço, pois estav

tal ato, eles vem até mim e abraçam a minha

am fazendo o que pedi e eu olho uma última vez para eles três e dou as

.

sei o que será de mim mais tarde. Ainda é final da tarde, então posso ficar no parquinho que estava ontem, o mesmo que o guarda me expulsou, mas sei que daqui a pouco terei que procurar um lugar para me abrigar. E o pior de tudo é que eu

é novo para mim, as pessoas tem se mostrado pior do que eu achava, e eu não sei se conseguirei me adaptar a esse mundo, um lugar que a maldade está em cada esquina e o perigo

evista e se eu não me engano ficava em uma rua próxima, mas para chegar lá teria que atravessar. Olho para os lados para atravessar a rua e apenas vejo alguns carros a poucos metros de mim, na pressa de chegar logo ao local antes que escureça totalmente e eu não ache o lugar, me arrisco ao atravessar a rua sem a sinaleira indicar que posso. E então de repente ouço um buzinar alto e quando viro pare ver, fico estática, um carro estava vindo em minha direção em alta velocidade, eu iria morrer. Meu coração acelera

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