orria pleno e aliviado por estar encarando os lindos olhos

Augusto que a pegou com carinho e a posou em seu rosto

quente – murmur

, e assim ampara-la e erguê-la por detrás de suas costas e, as

devagar e apaixonadamente enquanto mãos

ecessária – e quando ambos se descolaram, ha

açar e beijar a filha e palavras foram dispensadas e tão po

hegado ontem á noite. Após viera Raína que estava há dias por

o filho que ficou chateado por ter de

e foi

o de beijos – sorriu – dê isso a Soraia – Augusto assentiu p

roma diferente naquela f

á nessa xícara

a susp

precisa bem mais do q

s: havia sangue m

ais cedo ou mais tarde, Soraia vai perguntar pelo filho – ele chegou a mover os lábios, mas não encontrara p

favor, não mi

susp

u na raiva que Sorai

a? Por

a boca, mas a voz de S

inava seu corpo e dera alguns passos a frente e, quando sua mãe tentou lhe ajudar

de Soraia cujoos olhos piscaram e se transformaram no da vampira, que já perc

SEMPR

enina, tome isso – e a estendeu a Soraia que a pegara um pouco desconfiada do que poderia ter naquele líquido de cor estranha.

ser, não

u ser – então Soraia dera os primeiros goles, mas não de

lhos- afinal, sempre detestara que lhe escondessem coisas, mas respirou profu

cas, mentais e espiritu

le olhar dirigido a si por Soraia,

as mães, não por não quererem, mas por nã

u filho, mas ainda assim boa parte da

tão escondendo d

TADA

ara já vazia que Soraia lhe devolv

que vai te m

li presentes, e todos desviaram o

isto, só e

li disposta a revelar a verdade - por favor

Soraia iria sofrer. Augusto sentiu o alívio, mas ele sabia que quando a mãe dissera

heila começou a contar a história escondida a p

enterrando pouco a pouco mais profundamente em seu coração.

da estava nas mãos dele. Ele teve de escol

grimas, nem sentimentos, então rasgou sua d

rregou-se de nuvens negras com

desceu como agulhas sobre todos

ombar de joelhos na terra que enterrou-se em seus joelhos. Mas tudo ele ague

ou, sentindo a dor da filha em seu

da tenda e sumiu na floresta deixa

ou Augusto levantando-se de supet

ncarou com olhos nublados por lágrimas – você é uma

unciou uma voz familiar que ass

go indo antes de todos ao

oraia ter acordado e você não – decla

Thiago lhe segurando as mãos, mas olhand

da tristeza – e olhou direto para dentro dos olhos de Augusto – e dentre tod

ais jamais sumira. Amy estava no pátio do castelo que lhe parecia ter sido fei

ito que a fez sentar-se com a mão sob seu coração, mas teve de se lev

o que

que está a

omens, isso inclui Matteo, que apesar de ser ‘velho’ continuava ‘bonitão’ e conse

e que funcionou bem, afinal

, o que

sorr

um coração

pirou e

riga

e o que seu coraç

edi

risteza.

Kaxal dos

asse

é ela, mas também sintoqu

escuta o que sente e

raia está viva – afirmou Marcus segura

preocupada e me aflige o fato dela estar infeliz, e eu

– não sei se serve de co

nsou Matteo se retirando devagari

tro no quarto em frente a Marcus, sentado na

– brincou Marcus, mas o nervosismo de

acaso será você que v

ágoa, mas Amy ficara tão desgost

que fui grosseira – deu um leve e rápido

-se e envolvêla em seus braços - e

o sempre de um vam

r todos os lados, em todos os lugares, e pe

rminado com cada um indo para um lado mais bravos ainda. E ag

– Sergio assentiu co

a Malvina ao apoiar as mãos espalmadas sobre sua escrivaninha,

nou-se a ela em mesma posição – sua sobrinha é uma

da

E

sangue da investigadora

os ‘escravos’ dela – fez aspa no ar c

lhar e, com vontade, diante da in

pedi para ser s

ão por seu cabelo num gesto b

to de Soraia ser a rainha dos vampiros já me deixa preocupado, mas ainda temos o tal do Mac

io, que eu também sou v

irou pensando para si, mas o pi

do, minha sobrinha não é a

sse que Malvina

ela só estava

es, tanto vampiros quanto lobos. E que existem muitos que l

afinal?! – exaltou-se Sergi

ar por um lobo ou vampiro – e dito isso Malvina saiu da

o fortemente por um cara alto,musculoso e de belos olhos castanhos tão claros quanto o mel mais puro e cab

do nisso, a janela para a rua

delícia de olhos verdes claros – so

gonizado e

ios raivosos cortaram o céu –sinal de que um vampiro superior

ndo, enquanto as folhas das copas das árvores acima de

em seus poros e como um cão o se

ídos, cabeça abaixada e pingos de seu rosto a perfurarem a terra e as folhas onde seus joelhos rep

fregavam o rosto ora puxavam o cabelo. Seus olhos fixos no chão, l

LP

va sem precedentes, rosnou e transformou-se no lobo negro aterrorizante e correu uivando floresta á dentro, deixando sua mãe a lhe suplicar- não faça isso, meu filho, fique aqui. Katri

s, Soraia e Miranda conversavam como d

mesmos traumas po

da e nem ninguém a quem me ancorar –ambas se encaravam e se viam no passado uma da outra como si mesmas

Eu

ra dessas – eu me sinto como uma sombra que se desprendeu do c

ZI

bre as de Soraia que a e

or e remorso trazido pelo vento perpetuou ao seu redor e acabou por cortar anda mais a alma

ertando a mão de Soraia que começou a gelar considera

atou me

a fazê-lo – lem

ão – disse com uma voz austera – não ia e você

enho numa careta d

r imunológico e biológico dentro de mim! Miranda

ça que o seu filho poderia sobre

‘quase’ rosnar para Miranda ao diz

de Soraia entrar em ebulição e a

ra um monstro tal

ado de sentimentos no rosto de Miranda e fora tão fo

ia reverberava

treitados e hostis. Cabelos dançando a

ê o que falei é a nua e crua verdade. Seu filho seria o anticristo desse

s de Miranda tristes e as de Soraia apesar de revolt

ira aceitar ou não. Outro fato inesperado aconteceu a Soraia, quisesse ou não, tran

er de admitir Soraia que só eu poss