img Rainha de Gelo LUA NOVA🌒  /  Capítulo 4 LUA NOVA 🌒 | 80.00%
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Histórico

Capítulo 4 LUA NOVA 🌒

Palavras: 8527    |    Lançado em: 18/05/2022

as, a calça e apertada, a camisa é um pouco solta e tem um capuz e é de manga comprida, tem botas também elas são confortáveis, minha roupa inteira é pret

rega uma adaga em minha m

amos levar só uma adaga de cada um, se levarmos mais coisas vai atrapalhar. - el

a mim, ele termina de arrumar a bota e se a

rgunta apontando

respond

minha cintura, ele coloca e se afasta rápido, ele também tem

arota. -

me de garota

da um sorri

e fala me provocando,

uro Grayson apagou a luz para ninguém nos ver, sinto um vento gelad

raço, é Grayson, eu acho e espero que seja ele, a mão desce com delicadeza pel

s abaixar um pouco para não chamar a at

son me puxa para traz de uma árvore, ele coloca a mão na minha boca antes que eu faça alg

tirando a mão da minha boca,

manda. - um deles fala, estão em

ele responde, ele

uns tempo, logo chegamos no estábulo, ele acende uma vela no e

sustador, meu corpo arrepia, Grayson arruma o cava

ronto, Grayson

gunta, seu rosto ficou c

rto do cavalo, ele sobe no cavalo e estende a mão para mim, ele fala para eu pisar num ne

ha de me segurar nele,mas não tenho escolha, passo os braços

so me segurar a qualquer coisa, escuto o riso d

mais está tranquila a floresta, descobri que não gosto de an

son ajeita seu capuz eu não tenho

larejo, eu acho q

quão forte segurei nele, o bom de estar de noite

imeiro, e depois me ajuda a descer, Grayson ri

no chão tenho vontade de bater nele

rra o cavalo numa árvore, e seguimos, quase tenho que corre

em algumas casas, as casas são simples, andamos um pouco, Grayson para em frente a uma

cômodos, e grande e velha, Grayson va

eu ombro, uma voz

dilha? ele segura meu braço, meu intuito e atacar, dou uma joelhada no meio

cai de joelhos, Grayson da

ei. - Grayso

- ele fala ainda de joelhos

ribui com um sorriso, o garoto se levanta e

a ver se você é tudo isso mesmo, e certament

, só olho com

endendo a mão, eu não aceito, me ma

a simples branca, consigo ver uma marca no seu pescoço, não reconheço que reino pert

hama Stella

eu confir

na fala atrás de mim, me viro rapidamente, essa mulher s

ala, ele me observa de cima a

ojo e eu retribuo o olhar e um outro menino, ele está sério me obs

é mim, o garoto ruivo se di

sem cerimônia sua voz sai mais grosso

rios e concentrados. Es

a o menino ruivo que faz uma careta. - Aquele outro. - ele fala aponta para o menino que se mantém sério. - É o Alex. - Alex olha para mim e acena com a cabeça de

cabeça. EDWARD, A

rodeando sua presa, me a

arçar que não gosta de mim e não confia em mim. - Ele acha que

e, acho que devia dizer que ele é um grande idiota em acreditar

mais parece que está melhor do que deveria. - Alice

son. - Alice fala.

noite, ele não me conhece direito, seria burrada acredi

emostrar reação mais é difícil, olho para ele noss

m sério. Alice me olha com raiva, essa menina é louca

essoas que lutaria por você, contra seu ir

pergunto para Alex, antes

não retribuo. - E claro que a gente não vai colocar a vida de pessoas em risco atoa. - ele fala, sabendo o que estou pensando, isso é suicídio. -

vai acontecer se falharmos, decapitação, fuzilamen

o devia agir assim com essas pessoas que podem me fazer mal

m está nessa sala. - eu sinto um pouco de

o, olho para Grayson q

rto. - Grayson reponde, não adianta brigar eles não vão escutar uma est

Alex fala, me dá vontade de rir , mordo o lábio para me controlar. - Dep

ssente co

o lá fora, nós olhamo

os capangas. - Alice

a janela e olh

ada. - ele f

s pegarem Grayson aqui não

a deixando, Edward, Sarah

r tempo de poder

minha mente não se concentra enquanto eu t

ele sentam no sofá, ficam con

eu fazem

o e beija ele, eu tento ignorar, mas me lembro de meu antigo namo

vomitar o meu jantar. - Gra

quero ver quando se a

on ga

unca isso vai aco

e Alex voltam, acabando

eçando a rodear a cidade, vigiando tudo. - Alex av

a para mim, antes que

ocê, ainda mais que seu irmão pode chegar a qualquer hora. - Ela fala,

por perto. - ele fala, agradeço ele por

eça com o capuz, Grayson agara minha

mim e deixar eu ir junto

ta a minha m

acho que Alice não gosto

abalho de respon

bário, esse bário não estava aqui antes, Grayson frenza a testa. Fico feliz por não es

u olhar de lase

scuto um barulho de soco, saio de perto do cava

posso ficar observando como vai

r

ha cintura, não consigo correr. - Eu te di uma oport

abólico. Tento fugir mais

lta. -

voz de Grayson, ele

ndo não aproximamos, agora consigo ver Grayson, ele está lutando con

sa hora tiro a adaga e finco em sua perna, ele grita e coloca a mão na

fala, me puxa pelo cabelo, iss

m vão, ele me ergue,

inhas mãos em vão ele vai acabar comigo, não consigo nem pensar direito, ele ergue mi

gar deixar a água entrar, não adianta tentar sobreviver, agora penso em minha mãe meu

raiva cresce em mim, eu não quero morrer, não quero,

z de me deparar com água me deparo com uma pedra de

ele tacou ela

o me recuperar rápido, olho

ril, a água con

ue é o

rgunta para mim, estou confusa

que o frio vai me queimar me machucar mais não ele me deixa viva. Os o

rodeiam, eles

? - Um dos capangas per

vem para cima de mim. Eu ainda estou com muita r

m, não quero que me machuquem, minhas mãos br

os juntos, antes de ter a oportunidade de encostar em mim eles viram gelo, homens de gelo, Grayson ainda luta com

n se a

eu falo alto, Grays

fala com delicadeza.

ele, os outros capangas também congelados jogado

ços, minha mão não brilha mais, é

e me agara pelos ombros me obrigando a olhar para ele, po

fala, ele também está com os nervos a

s mortos, quero chorar po

e joga os corpos lá, acho que ate amanhã já não vão estar mais congelados, eles tiam famíl

no meu braço para nó

m. - eu aviso, Grayson é teim

a, ele senta atrás de mim, sinto o seu

me desce logo em seguid

eu sinto raiva que só piora as coisas, o chão

aproximando devagar. - Se aca

undo, me con

endo? - eu pergunt

outra marca? - ele pergunta com delicadeza,

e recuperando, Grayson

ele pergunta, com o

o vou mostra a ele, minha roupa está molhada, a ro

e abaixar a calça um pouco, a marca é na coxa, s

alado mais tent

pergunto mais para mim do que

le fala pensativo, quas

e com olhar

real tem poderes, você e sua famíl

ro escolheu ele, acho que ele te escolheu. - ele f

falo andando de um lado para o outro,

- ele fala, paro de andar, ele tem razão, os capangas

fazer muito barulho, não quero chamar a atenção, chagamos e

tão em minha cama, se quiser tomar um b

tá quente irrita minha pele, mais logo ela f

s, mais os rostos dos

por um milagre é uma roupa que eu usaria,

istraído com seus pensamentos, ainda está de n

ntos, saio para fora da casa, os capangas não vão ligar para mim, se não tivermos faze

stão maginificas, o vento gelado desa

r daqui, se o rei descobrir meu poder acho que perderei a cabeça. Não posso choramingar falo para mim mesma, você consegue Stella, mais eu te

eu sussurro, Grayson m

ajudar. - ele fala com delica

como você diz ele vai me mantar, pelos capangas dele, e eu posso

tem poder de gelo, ele era um desastre. - ele fala com um sorriso lembra

lar? - eu pergunto. - P

com delicadeza me obr

omo consegue, seus olhos estão brilhando, tenho vontade de arrancar essa esperança dele. - Nosso plano era

iar espequitativa, mas deixo ele sonhar, de

vai tentar me ensinar a lutar e controlar os poderes, Grayson está com

, sei o que ele quer, ele quer ver minha

coxa, Grayson observa de longe, ele

ca essas escritas debaixo

xima, senta

está escrito rainha de gelo. - ele fala com e

mão para tocar

orram, faço que sim com a cabeça, ele pa

ra seus amigos?

a em me

- sinto um es

r nós descansar.

até seu quarto e trás um tr

longo amanhã, eu vou dormir aqui. - ele f

não se preocup

u para seu quarto, estou envergonhada

ica parado na porta, eu estou sentada

a, me chama. - ele avisa, po

m sorriso curto. - Posso

- ele r

a de gelo? porque falou d

marca a mais. - ele res

is uma marca?

posso ver, mordo os lábios, Grayson sabe o que eu quero, é incrível

n perfeito, a marca está no peito dele,

roximo um pouco

pergunto apontando para

ogo. - ele

ero ter nada a ver com esse lugar eu só

sa, ele me olha, seus

viu isso antes - ele fala com um so

ro ser rainh

voltar para sua casa. - ele fala, ele estica os braços para se alongar. - Vou deix

m a passar, os rostos dos capangas me per

rte de seus pais pelo seu irmão do mal, eu sou uma pessoas que o livro escolheu

onsigo tirar

na floresta, Cris

ou tudo deles e de mim, o que te faz melhor que o irmão de

mas escorem pelo meu rosto, o capangas está co

m ama garota, desista morr

u grito co

gunta, ele começa a congelar, minha mão brilha, eu

correr mais é tarde de mais, eu caío de joelh

ro, aperto a mão de q

ay

rtando a mão de Grayson forte, solto ela rápido, um suor

ão... - eu falo, ma

o seu olhar, a cama congelou, sint

sculpar de novo, mais el

ala. - Te espero na sala. -

e dente agora mim, ela é deferente das que eu conheço mais é b

morri afogada ontem, meu corpo arrep

o cortando qual

quando eu saío, vou para perto sento na mesa, est

az eu pegar também um s

udável, deve ser por causa do treinamento, ele parece bem, eu

deve ser umas 5

do. - eu pergun

o horário, Grayson parece confuso mais continua. - Quando for cinco e meia a gente sai para o estabulo. - olho seria para ele, que não

abeça, não respo

a, entarmos na floresta, caminhamos um tempo, parece estar

alos para fazer carinho

ele pergunta com

le joga água de um balde em mim, ele me molha, e

- ele fala com

os para bem longe c

a âncora, tente congelar aquele b

não sei se consigo ma

o as mão, tento congel

analisando, ele coça o queixo que es

seu poderes. - ele pergunta, não queria me lembrar de on

ncantado, meu chão começa a congelar, tudo volta o medo a determinação, jogo o poder no barril que congela, ainda não me sinto bem, como o barril e de gelo ergo ele no ar, fecho a mão e ele explode, estou co

a, minhas mãos p

seu olhar de laser, imagina seu eu contasse tudo

perdeu o controle, quase congelou o palacio inteiro, foi difícil controlar ele, agora você precisa usar seus poderes sem lembrar d

seus poderes? - ele fala,

aço do meu corpo, senti o poder me

o responder, me sinto viva, tudo desaparece, como se estivesse só eu e meu poder que eu posso controlar, abro os olhos as minha mãos brilham, mais forte

into bem agora. - Não se deixa levar totalmente. - ele fala em aviso,

ejo que tudo descong

ele apenas me lança um

tá bom por ho

horas. - eu falo, quero descobrir quem e

agora, vamos tentar lutar se defender, porque se a pessoa for um sold

respondo com um sorriso,

le me ensina a me mover corretamente, como me possic

vai me ensinar a lutar de espadas também,

eu observo cada passo, ele joga uma toalha em minha cara, para me distrair e ele atacar, não sei se onde tirou mais me pego

me lança um sorriso, e move o queixo, ele me at

ue faz ele recuar, ele me derruba no chão com uma rateira, ele estande a mão

ceira. - el

responde, nós dois rimos, foi divertid

orpo, estou com calça preta e camisa branca, m

do, nós bebemos água e observamos

pergunto baixo, Grayson s

ão é a resposta que eu queria. Eles precisam

teza, nossos olhos se encontram, os olhos

nta, tenho que segurar a vontade de dar um riso

ia, estou vivendo uma vida que eu pensei que fosse impossível

lugar que você veio. - ele responde desvi

pessoa ruins disposta a fazer coisas ruins

os dias, comem pouco e não ganham muita coisas, os pais das moças tentam achar um marido que possa lhe proporcionar o que ele não tem condições de dar,

s que tem uma vida pior do que eu jamais tive, eu tenho chance de mud

ifar, mais falha. - Eu prometo que vou dar tudo de mim, para tent

surpreso, e o

s cavalos, Grayson puxa seu rosto para mim. - Stella de Martel eu p

sto cai, Grayson a li

to com ele, para

eceu seus amigos

ao meu lado, os pais dele foram assasinados pelo rei, eu esperava que ele não olhas

o namora? -

guém quer um príncipe exilado com suspeita de matar seus pais, e eu também não ten

a vida amora

ce curioso. - Ele me traiu com minha amiga, ou a pess

olta uma

e no amor. - ele fala

. - eu

e ficar atento, Grayson levanta

u vou ver o qu

ta gigante do Estabulo, o som está se aproximando, são passos me encosto na parede, Grayson se escosta na outra par

Uma voz que

- O que tá fazendo aqui, ele fala

e fala com sua voz rouca

olhando

- eu respondo co

fazendo aqui? -

i é algo importante seu bobão. - ele fala, controlo um riso, A

r. - Grayso

casa agora. - ele

ele pergun

fui na sua casa e não te encontrei, tive que entrar um pouco para não levantar sus

u indo logo atrás, Grayson vira de fr

fique com ela. - ele fala sem dar te

xando sozinha

Grayson não fic

tenso. Ele começa a anda

os se encontram, Alex é alto e magro, seu cabelo castanho

ar parada e ficar relembrando de tudo, preciso me manter ocupada, os olhos de Alex me acompanha, vou até o

xima, um pou

ergunta se encostando numa

o gosto de montar. - eu f

nunca tinha andado

. - eu r

o a andar. - ele se ofe

andar de cavalo, mas é melhor isso do

parada na porta do estabulo, el

para trás, mais damos de

im. - Alex fala te

z um círculo a

posso ter um minuto de paz

ui agora. - um capangas gordo nós acusa. - Temos

largos cabelo comprido formando

a gordo fala, os outro se mantém qui

eles não fizeram nada

s matar e vamos mat

discretame

todos. - ele avisa muito baixi

gelar mais ninguém, mais é eles o

ue pega ele de surpresa

fazendo? -

o observo o

ar disso. - o capanga

o de pena do outro capanga, ele param com sua briginha idiota e o

rajosa. - e

quanto. - eu retruc

a não parece feliz

s começam se aproximar, distanci

a um som surpreso atrás, antes que tenha tempo de qualquer outra coisa eles congelava, desta vez o c

ue faz cair de joelhos, olho para porta e vejo um homem com ar

ar Alex, ele tá fra

r impedir a fechada no peito, Alex parece ofegante, respi

aber. - ele fala,

. - eu repondo, deito Alex com cuidado

não tem um remédio pa

bem, mais lágrimas es

ulpa, denovo não, não poss

m seu

o em sua mão fria, ele é o amigo que

lo, o machucado se fecha devagar, ele brilhar em dourado quan

e pergunta confuso, e

eu respondo se

gas, eu também olho, si

salvou obrigado. - ele fal

oupa está suja de sangue e suje

i o chão, surge uma esperanç

a de trança e outro garoto, eles descongel

nha mente, se lembre de co

ois capangas, eles

favor. - o garota

tar ninguém. -

porque ? - o capang

espondo eles olham em redor par

congelar ele

m a gente? - o capan

favor não fale para o rei

ruim e preverso. - o garoto responde,

nha orelha me pegando

ão obrigados a trabalhar pesado. - A

- eu pergunto, todo

o q

como vocês que trabalham para o

os. - o capanga d

vocês seguem suas vidas, eu só quero libertar

ham decidindo

fazer de tudo para ajudar o meu p

meto. -

acei

ham, esse povo d

minha lealdade a senhorita? -

Martel. - Al

artel, a rainha de gelo. - ele fala abaixando

a vez do

ro lealdade a senhorita Stell

se le

e permite vou sair, para não levantar suspeitas, e não descongelem esses outr

sorriso, não sei se serão leais, mai

ora, deixand

i me contar tud

iro vou descongela

, eles são filhos da noite

das Alex. -

e segura, eu tento mais uma vez mais, estou muito exausta, não consigo nem ficar de pé direito, usa

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