img Ragnarok : A Guerra Milenar.  /  Capítulo 3 Esquadrão das Sombras. | 23.08%
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Capítulo 3 Esquadrão das Sombras.

Palavras: 3635    |    Lançado em: 26/01/2022

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pelo que é certo, enfrentei River pessoalmente para libertar aqueles que eu amava de suas garras, para trazer paz ao meu povo, eu vivi uma vida falsa dês do momento em que nasci nun

River, mas não me arrependerei do único erro que cometi por decisão própria, aquele erro me trouxe até aqui, e mesmo que não esteja em uma situação favorável, ainda tenho certeza que estou do l

mas recuar não é uma opção neste momento, ou sairei daqui vitoriosa ou morrerei com honra neste lugar. Paramos ao avistarmos com perfeição nossos inimigos, minha cabeça se virou por instin

entando esquecer por um tempo a sensação que está em meu coração. - Se avançarem, teremos mais uma batalha sangrenta que pode ser evitada! - Thayna gritou para nossos inimigos

de batalha, trazendo consigo folhas esverdeadas, o vento e as folhas passaram em frente a minha visão, e no segundo em que passaram, tive a certeza que algo mudou, senti um frio na espinha e me

es, são mais poderosas que o normal, como minha magia principal é água, torço para que o usuário das flechas apenas consiga usar esse tipo de magia em objetos como suas flechas, pois se não

migos sorriram, animados e ansiosos para derramar nosso sangue, apesar do momento ser ruim, me senti de forma nostálgica. Não avancei com os outros, meu olhar avançou para o arqueiro que ficou para trás,

do bolso e a joguei para o alto ao nos aproximarmos dos inimigos, vi o arqueiro apontar a flecha pra cima, pronto para atirar em seu alvo, seja lá qual for. Minha moed

que nossos inimigos chegaram a nós, o sino tocou com força, ressoando uma forte onda de som na direção de nossos adversários que se desestabilizaram, nos permitindo dar o primeiro e

com força na direção de um homem misterioso que aparenta estar despreocupado com seu ataque, o mesmo puxa sua espada e a joga pra cima, fazendo sua espada e a de Thayna colidirem, causando um leve tremor na terra, m

o som reconfortante escutado abaixo da terra, abri meu olhos e os ergui na direção do arqueiro, que no mesmo instante disparou uma flecha, passei a língua dentre meus lábios, os umedecendo e abri um sorriso, está na hora de dar me

e de uma sobra pelo meu olho direito e rapidamente transformei minha moeda em uma espada média para defesa, a girei de forma rápida em minha mão e virei, atingindo a pessoa que veio de forma traiçoeira,

ilaram um pouco no bloqueio, nenhum guerreiro faria isso, pelo menos não em um bloqueio decisivo. Meus olhos percorreram o campo de batalha, e logo avistei uma silhueta feminina, vestindo armadura, com dois outros soldados

não pretende lutar honrosamente, não há por que eu tratar minha adversária com o respeito que costumo dar. Afastei-me do fantoche e girei a espada no ar, sentindo meu peito bater de fo

r sua presa. Fechei os olhos por um segundo e suspirei, tanto tempo evitando lutar, havia me esquecido como é bom sentir a magia borbulhar dessa forma em você, retirei a espada do solo, e as serpentes de água apertaram os fantoches, faze

esistirá dessa forma, sem ter alcançado seu objetivo, ou será que alcançaram?. Arregalei os olhos ao ver o mesmo homem com quem Thayna estava lutando vir em minha direção, com fúria em seus

de sua espada na minha, meu corpo foi arrastado para trás com vigor, senti meus pés retirando a terra molhada do chão conforme foi deslizando para trás, quando finalmente parei, tive a intençã

me deparar com alguém tão forte fisicamente, aquilo não foi magia, não senti nenhuma gota de mana emanar dele, foi tudo puramente corporal, se não tivessem ordenado recuo, eu poderia estar morta agora, pois meus braços estão dormentes e

lfo inerte no chão, visivelmente morto, aparentemente o único a vir a óbito nesta batalha, eu considero como uma vitória poderia ter sido um massacre. - Graças a você, evitamos perdas piores..- Thayna falou de for

pessoas, e por lutar contra River mesmo não tempo forças o suficiente, mas não quero que ela me entenda mal, não vim até ela buscar abrigo, pois quero fazer alianças ou amizades, apenas vim para

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ra há casas para Elfos, avistei fadas trabalhando na coleta de alimentos e até construções aleatórias onde os seres mágicos apenas sentam e conversam como pessoas normais, Thayna está realmente fazend

vam as construções camufladas, quase não as percebi se não fosse pelas luzes acesas em seu interior, soltei um suspiro nasal ao observar o local por completo, isso até meus olhos encontraram Silena abaixo de uma arvore com flores brancas, meus olhos se arregalaram levem

hos de Silena, mas é impossível evitar o sentimento que se possuiu meu coração, uma calmaria, a mesma que eu amava sentir após uma batalha intensa, já não consigo sentir mais as dores nos braços, apenas a sens

o eu não voltasse, não como eu sentiria a dela, Silena se tornou meu propósito de vida a muito tempo atrás, sem ela, não há razão para minha existência, é impressionante como dou mais valor a mim, apenas quando esto

stas lhe dando conforto. - Eu fiquei com tanto medo, receio de que não voltasse. - Ela terminou e senti suas mãos me apertarem tão forte que poderiam me machucar, meu coração se apert

co molhados, suas bochechas estão avermelhadas, indicando vergonha, eu até poderia sentir tal sentimento, mas não posso, não quando falei a mais pura verdade, e ela já deveria saber disso, por um momento fiquei preocupada com sua rea

carregando a esperança que sal

aleu à

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fraco que quase foi levado pela leve brisa, meus olhos finalmente se abriram, mas logo se incomodaram com a luz forte e fumaça do local, engoli em seco, sentindo minha garganta queimar, abaixei a cabeça e encarei meus

ela lama manchada de sangue, a procura de Estar, onde ela está? Havia dito que não me deixaria, mas por que estou aqui sem ela? - Oi! - Chamei ao ver uma silhueta feminina ao longe, ao me aproximar me senti um pouco entristecida ao ver a

o o reconheceria com tantos mortos no lugar, sem contar que há focos de incêndio por todo lado, criando uma nuvem enorme de fumaça, o lugar cheira a morte, está coberto de cinzas, poderia dizer que é o

ão acredito que um de nós já tenha participado de uma batalha tão grande, há milhares de corpos jogados ao chão, batalhas assim aconteciam há anos atrás, e nenhum de nós tem idade o suficiente pra isso,

e acordo com a situação. Ela pareceu pensar por um instante, e de repente riu e olhou em volta sem o medo que havia em seu olhar antes. - É um prazer finalmente te conhecer, onde v

vai negar meu pedido de ir pra lá por conta disso, mas será que aceitará ao saber da situação de Freya e Magnus, ele deve ser um amigo dela. - Silena..- Freya chamou meu nome de forma receos

irônico em nossa direção, seus cabelos são brancos como a neve, parecidos com o de Estar, mas a sensação que ele me faz sentir é totalmente contraria, consigo sentir meus interior se contorcer, implorando para que eu me af

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