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Capítulo 3 HÓSPEDE parte 1

Palavras: 1746    |    Lançado em: 21/01/2022

Velas

em problemas durante o resto daquele dia, mas como previa fui impedido depois de saberem que estiv

mana. Não para mim. Aquele espaço tinha se tornado meu inferno pessoal ao mesmo tempo que também era o meu santuário. Pensei em parar em

lmofada destruída no centro da sala, Holly havia passado de todos os

eu conseguisse dormir direito por pelo menos algumas horas. Sem tomar um único remédio segui para o quarto e joguei o c

°

logo ganhou forma, Júlia estava de novo em minha frente, seus cabelos dourados estavam bagunçados, a

stendidas em minha direção. Em seu pequeno rosto eu via a expressã

lusa e calça rosa ganhava um tom avermelhado, seu choro não enfraquecia, ele ficava mais alto e forte a cada tentativa dela de se ver livre dos destroços.

e feridas irreversíveis na minha alma. Eu já tinha vivido aquilo antes,

°

nte, eu tinha dormido. Não me importei em não atender a chamada, tentei respirar e dizer a mim mesmo que tinha sido apenas um sonho, mais um deles

ronto para rejeitar a chamada, mas ao ver o número desconhecido a curiosidade desp

ava prestes a encerrar a chamada quando ou

iso falar com D

eu. Poi

o, disse que eu deveria li

animador, mas me senti grato por ter sido arrancado do meu

Ok

guei. Ao contrário do que ela usava no momento do acidente essas roupas eram completamente desproporcionais ao seu tamanho, largas demais e an

tinham conseguido arru

isse ao sair e dar uma bo

levar? – Perg

em expostas em uma vitrine, eu podia ver todas elas através do verde água que coloria

s próxima. Tem uma

quando ela finalmente entrou no lado do carona. Ao parar em uma loja de uma grande rede de farmácias peguei u

de dor. Além do que foi passado pelo médico peguei alguns medicamentos em spray para possíve

a tensão sobre seus ombros. Depois de pagar nos dirigimos para a saída, Raquel olhou para os lados se certificando de alguma coisa que ai

vinha fazendo em tudo que tivesse relação comigo, mas havia gra

o. – Comentou constrangida, as boch

ha de aceitar alg

atrair os homens, eu devia ter me desculpado por ofendê-la q

com f

el n

mi no h

a no carro, posso te dar u

ta, Raquel desviou o olhar, a

e ir. Eu... eu preciso

não tem para onde ir? Raquel parecia desnorteada, questione

er nada. Você não tem família? Ne

anca parecia mais pálida que o normal. Talvez

eu vou da

das que talvez a levassem para mais situações bizarras como atravessa

forma como ela portava o próprio corpo. Mantendo uma distância segura de mim e os omb

sponsável pelo caso de deixar essa garota sozinha por

recisava era me sentir responsável por alguém agora. Aquela maldita casa em que eu v

com uma contusão no tornozelo que a fazia mancar.

scaram surpresos. — O imóvel é grande, tem quarto de hóspedes, você p

e amaldiçoei em pensamento, quanto mais tentava não

gritou alto, eu queria saber por que ela me olhav

, eu só precisava de m

que não se deve aceitar estadia de um estranho, mas eu sou uma autorid

de propósito apenas pa

ar pela boca, ne

is. Quanto tempo uma garota frágil como ela poderia fic

nda assim sua beleza era chamativa. Os olhos verdes grandes e arredondados eram emoldurado

relento até que algum man

decida se vai aceitar ou se vai prefer

o ela considerava todas as possibilidades. Eu havia deixado de ser um homem pacient

u procurar um trabalho e sair da sua casa o

Virei as costas indo até o lado do motorista, o carro já e

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