essa fraqueza é porque ela não se alimentou o dia todo, eu me lem

coisa Marcela...? Porque eu acho que você está fraca porque não comeu nada o dia todo, estou errado? — Pergunto zang

preocupado assim com e

ir e deixar a Juliana sozinha, mas eu comi um salgado

! Vamos, vou levar você para comer alguma coisa descente. — Digo apoiando a minha mão

ir lá pra casa como meu pai sugeriu e confesso que eu ficaria mais tranquilo se ela fosse, pois ela passou mal e eu não queria que ela ficasse sozinha em casa, mas ela é muito teimosa e não aceitou a ir conosco então avisei que iria levá-la em casa e com muito custo ela aceitou. Lucas pe

u um beijo no canto da sua boca, nos entreolhando por um tempo e

a contestar mas à interro

mais parar, puxo ela mais para mim e a coloco em meu colo, algumas partes do meu corpo ganham vida própria só de estar perto dessa mulher imagina ela sentada no meu colo? Eu já estou tão duro que parece que vai furar a

desejo. — Victor eu... Não... Não Posso... — Sussur

do... A muito tempo... — Questiono e

posso...! — Ela diz saindo do meu co

eu fiquei sem entender nada porque eu senti que ela também estava afim tanto quanto

hosa, nela sentada no meu colo e só de pensar em o quanto ela é gostosa eu fico louco de desejo, meu pau já está doendo de tão duro, coloco a mão nele e o sinto latejar "porra eu preciso sentir aquela mulher ou eu vou en

RC

ele beijo me deixou com a boca seca parece que ele sugou tudo de mim, minhas forças, minha sanidade

le, eu acho que estou gostando dele mas eu não posso me apaixonar, ele já me disse que não quer se relacionar com ninguém devido a decepção que ele também teve no passado, e eu não estou pronta para

la e uma calcinha me preparando para dormir, me pego lembrando dos seus beijos novamente, aqueles lábios tão macios nos meus, "meu Deus o que está acontecendo comigo para pensar tanto

MANA D

is depois que nos beijamos, decidi que seria melhor eu me afastar um pouco dele, ele tem me ligado quase todos os dias e as vezes eu o atendo e as vezes o ignoro, prefiro afasta-lo de mim do que correr o risco de me apaixonar por um homem que não quer nada mais

soltinha, prendo o cabelo em um coque frouxo enquanto desço até a sala, Lúcia me ligou para avisar que já está vindo e que o Lucas viria com ela, Lúcia perguntou se tinha algum

e o Sr. Antônio não interfonou é porque deve ser a Lúcia, eu avisei a ele que deixas

audade. — Lúcia m

que bom que você veio. — Retribuo

bem? — Lucas me cum

por favor. — Cumprimento-o dan

conversávamos e rimos muito com as piadas do Lucas, ele é bem divertido e me faz esquecer os problemas. Depois de tudo pronto voltamos para sala e in

nha mesmo, ela ficou toda animada porque eu aceitei sair com ela amanhã, a tempos não tenho uma companhia para sair mas agora isso vai mudar, pois já percebi o quanto Lúci

. Vou para o banheiro tomar um banho e depois coloco a minha roupa de ginástica, desço e tomo um café da manhã reforçado antes de fazer a minh

das ondas e nem percebo o tempo passar. Estou distraída de olhos fechados e escuto alguém me chamar, uma voz tão familiar que eu abro os olhos no mesmo instante e dou de cara com Victor na minha frente, me encarando com

le me encara

o meu olhar dele de t

mais lá em casa ver o meu pai... Sabia que ele sente a sua falta? — Me questiona em u

o não estou indo ver o seu pai, eu ando chegando muito cansada em casa e o meu corpo só quer saber de cama. — Digo realment

ito? Porque está me evitando? — Pergunta erg

os meus olhos para sua boca, ele fica tenso e eu percebo que ele quer se apro

o estou tendo tempo é só isso. — Minto

stá com medo de mim? — Rebat

ocê? Claro que não é isso. — Retruco com a v

a comigo... Está sempre evitando me olhar nos olhos, evita ficar perto de mim. —

sua. — Tento controlar a minha r

? — Pergunta ainda me encarando fixament

..? O que você vai fazer? — Pergunt

fazer isso! — Diz sorrindo para logo me empurrar

sentir seu hálito fresco contra o meu rosto pois ele também está ofegante, me desespero para sair debaixo dele quando sinto sua er

a sua vontade... Fica tranquila. — Alerta me encarando sério.

de cima de mim... Por favor...? — Pe

muito nervosa. — Diz com um sorriso cínico nos láb

ressa...! Eu preciso ir... Com licença! — Me l

amente sinto os seus lábios devorando os meus, tento resistir e me afastar dele mais não consigo, ele é muito forte então me entre

anto você é gostosa. — Diz com um sor

cara! Eu te odeio Victor! Eu te odeio... — Esbr