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O Arrogante Irresistível

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Capítulo 1 1-Marcela

Palavras: 2748    |    Lançado em: 18/01/2022

ez vou ao cinema para assistir a um filme que a dias estou querendo ver, já estou cansada de ficar em casa sozinha s

ndo exausta, chego ao meu prédio e comprimento o Sr. Antônio o porteiro e entro no elevador subindo para o quinto andar, chego no meu apartamento e vou direto para o meu quarto já tirando a minha roupa e vou para o banheiro, pois preciso de um ban

e eu não trabalho, decido ligar para minha prima Letícia para sa

atende no t

não aparece mais por aqui? Estou com sauda

arece cansada. — Eu ando muito ocupada com meu pai, ele ai

ensei que ele estivesse melhor, eu queria muito poder aj

er, ele teve um derrame agora só nos resta cuidar

minha tia podem contar comigo está bom? — Afirmo pens

do papai... Nós somos muito gratos a você por e por isso te amamos o

qualquer coisa me liga, ok...? Eu sempre vou

ambém... Eu digo a mamãe que você ligou.

pai doente em casa? Meu tio João sofreu um derrame cerebral e precisou fazer uma série de tratamentos, eu ajudei no que eu pude m

presunto, creme de leite e queijo, apronto o meu prato e vou para o sofá, ligo a TV em um canal de culinária e assim o dia vai passando lentamente. Já no final da tarde eu coloco um

stava correndo de volta pra casa quando de repente sinto algo se chocar contra mim e eu vou parar no chão, quando olho para cima para ver contra o quê ou quem eu me choquei vejo um h

lha por onde anda sua desastrada

— Peço enquan

Me desculpe? — Questiona ele pra

que

sua, você também deveria olhar por onde anda seu grosso! Seus pais não te deram e

mpo discutindo com você, eu tenho coisas mais

é mesmo

a praia maravilhosa com toda essa sua arrogância! — Ele me o

a? Precisa aprender bons modos. — Ele fala com um s

rrei em você e sim na sua arrogância que por sinal é enorme. — Falo

tempo na rua, mas antes subo para meu quarto e vou direto para o banheiro, tomo um banho caprichado e depois de quas

pensando naquele homem lindo e mal educado lá da paria, o que ele tinha de lindo tinha

MANA DE

consultório médico aonde sou recepcionista, e tenho que estar lá as 7hs, mas nos finais

m banho, estou colando de tão suada depois de faxina. Depois que termino o meu banho coloco um conjunto de lingerie bastante confortável, um shortinho e uma camiseta além de uma

aproximava de mim, a sorte foi que o carro me pegou de raspão e não me machucou muito, mas fui parar no chão e na queda ganhei uns arranhões em uma perna e em um braço, imediatamente o motorista de

r você para o hospital agora mesmo você precisa de cuidados mé

apenas arranhei a perna e braço. — Tento sorrir para ele ver qu

ue a Maria possa cuidar desses ferimentos? Não vou deixar vo

ra senhor, afinal eu que estava distraída e não vi o carro se ap

a propósito, meu nome é Matheus!

Eu me chamo Marcela! — Pego a sua mão

me deixa mais velho do que realmente sou. — Ele sorrir a

ar eu mesma me corrijo. — Tudo bem M

. — Ele me leva até o seu carro e

inutos o carro para na frente de um portão prateado enorme, o motorista aperta um controle remoto e o portão se ab

de vidro cumprida no centro e uma TV gigantesca na parede a frente, as paredes na cor marfim com uns quadro lindos pendurados, a esquerda uma entrada que dá para uma sala de estar e a direita uma enorme escadaria que dá acesso para o segundo andar, ao

, ela praticamente criou o meu filho, Victor tem a Maria como uma mãe para ele já que ele não conviveu mu

ta o dedo indicador para mim em sinal de alerta — Quer

tá bem...? Qualquer coisa estarei no

ferimentos e fazer os curativos ela me oferece um suco de laranja, e eu aceito, está delicioso. Tomo o suco enquanto converso com Maria

reu em um acidente de carro quando ele tinha apenas seis anos de idade, e foi nesse período que ela veio trabalhar na casa do senhor Matheus, esse Victor deve ter sofrido bastante quando perdeu

triste uma pessoa morar sozinha sem ninguém para fazer comp

, eu moro sozinha desde os meus

? Você parece ser tão nov

assim tão nova. — A enc

da pela frente pra você percorre

do entra uma mulher, mais ou menos da

do lá na sala. — Diz ela me olhando com um sorriso g

bem? — Estendo a mão par

, é um prazer conhecê-la. —

om um rapaz, ele está de costas mas dá para ver que é bonito, quan

ê conheça uma pessoa.

meu rosto, não pode ser ele, o cara lindo e arrogante da praia? Ele é o filho do Sr.

le diz com um sorriso cínico no rosto, ele se apresent

o em um tom seco para ele not

sentando no sofá, Como assim mais cedo? Olho no meu relógio de pulso e me

arro se aproximar. — Digo já sem graç

la! — Ele diz de novo com aquele sorriso cínico não rosto ai que ódio d

nheciam? — Pergunta o Sr. Matheus me e

estava distraída nesse dia e acabamos nos chocando um contra o outro,

tempo demais incomodando vocês. — Me despeço ansio

adorei a sua companhia e digo mais, sempre que quiser apareça para me fazer uma visit

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