om facilidade, enquanto que o príncipe foi aprisio
cê-lo a falar onde estava a pedra, porém
tempo todo em completo silencio. Resolvi dar um gelo nele no segundo dia, deixando-o completamente
dia fui fa
vê-lo praticamente caído n
ipesco naquele momento. Estava um pouco sujo,
nstante, mas eu desviei o olhar, ainda um pouco trau
— provoquei esperando alguma reação. — Vai me di
voz baixa e grave — E não vou lhe
Mar por outro nome, mas para mim o nome não fazia a
nica — Quase pensei que fosse mud
ra estranho que eu não havia sido informada disso. Talvez ningu
pedra? — per
sil
e se isso não funcionasse... Digamos que eu tinha u
formaram em minhas
ue força-lo. — ameacei — Você já está bastante f
silencio e sustentou o meu ol
a em morrer. Talvez ele até qui
xa e então me virei para o meu guarda que estava ma
medo por um instante e depois ele vol
inutos trouxe uma garota, uma crianç
não encontramos ninguém da sua família. Mas acred
alguma fraqueza, qualquer coi
u pulso. A pequena menina começou a soluçar e eu tive pena dela, mesmo sendo um
i segurando a mão da menina perigosamente p
volta de seu pulso e apro
nina chorava ainda mais, implorando pa
a mão da garota que gritava de dor e espern
dito elfo apenas me encara
ele gritou
no chão chorando e segura
r que havia prendido a re
— perguntei tenta
o essa pedra afinal
ia dizer. Ele provavelment
—respondi — Apenas m
ndo você me respon
i
e está em posiç
e diga o que fará com ela e eu te digo onde encontrá-la. Não quero que ma
ue? — eu q
sse quase como se fosse uma
es com você se souberem que me de
s comigo. — ele disse numa voz
momento e anal
i ao guarda mais uma vez — Leve a garota
u a menina pelo braço de maneira um
nha atenção
na pedra? Pois bem... Eu a quero porque v
anziu
a... Dos mortos?
o. — r
ançou a
ão é pos
isso possível ou não. — interrom
oltou um
Vou precisar