uiram Raquel onde quer que fosse. E o úl

instalado e ali dentre um pescoço e outro de algum desavi

a viver em sangue, mas poderia opta

assou a se chamar de ‘sugadora’, e ,mesmo com poder para amar e odiar o sol,

a que queria era as pessoas atrás de si lhe caçando como um animal raivoso, e

e derrubar ,com uma mão, uma parede de t

riste, uma leve garoa caía do céu como se chorasse consigo, porém, se deixasse

Mas com suas atitudes passara a despertar o interesse e desconfiança daqueles

consegue sugar todo o

ue ao entrar em casa ,casa ,já que ali vivia, um grupo de pessoas armad

u ao sentir o medo aflora

rir

tia certa raiva por aquela gente

o tal que deveria ter reunido aquele g

l garg

do não era

ritou uma mulher que não ousou encarar

traziam em mãos, mas qualquer um tem seu orgulho e com estas pe

ender e fartar-se em sangue de vários sabores e aromas antes de jogar os corpos contra as paredes, móveis ou no chão m

ela gritou, e outro homem surgiu á seu lado, fora de joelhos ao chão ,e en

daqueles dois, literalmente, mas estes mantinham-s

alou os olhos, embora não soubesse o que poderia acontecer consigo, a mulher então despejou

rria a mulher afastou-se horrorizada e os homens enfim a soltaram ao verem o horror que

demônio

queimada os camponeses foram embora ,mas n