meçar da noite fazendo um belo retrato de paisagem. Depois de muito chorar a mãe de Raquel pegara n

e o rosto pálido e sujo de terá de Raquel sete palmos abaix

Então, de repente o desespero gritou dentro dela ao se ver na escuridão já que

do a tal ponto de quebrar a madeira do caixão, e só o percebera

ente de dentro, enlouquecendo-a de dor. Uma pessoa movida pelo medo não recua e sim avança. E foi justamente isso que Raquel fez quando começou a escalar a terra como um gato a escalar uma parede, que lh

o corpo para fora da cova a primeira coisa que viu fora a lua que parec

tirar a terra do rosto lhe era frio. Eis que esta se levantou e decidiu que era hora de rever os pais, e caminhou pelo cemitério entre lápides e

no estado em que

go sólido vindo lá de dentro. Claro, seu eu primeiro pensamento fora o de sair depressa dali, mas então surgira outro em sua mente: será que enterrara mais alguém vivo? Lentamente se dirigira até o mausoléu, su

murou já se viran

uando virou-se viu-se atacada por um morcego q

u pescoço, parecia que haviam enfiado varias agulhas em sua veia, então ,enfim pegou aque

lgo pegajoso e quente a escorrer por entre seus dedos, e quando

sem rumo pelo cemitério sem nem perceber q

uva lavava sua raiva que tamanha era que com apenas um empurrão Raqu

dera de cara em uma casa de esquina. O baque fora violento e a mandou ao chão desacordada. Só que Raquel n

vai aco

esentar o que ninguém

bolhas porulhentas, e tratou de se arrastar até a sombra da lateral da casa , pois parecia que algo havia lhe sugado as energias. Sua cabeça latejava forte

as bochechas com as mãos e levou, lentamente, o pé ao sol, como se algo lhe avisasse para t

urava e voltava ao estado normal. Ela fez o teste mais duas vezes e pe

rnava á ponto de trazer consigo um vento violento que varria as ruas da cidade sem piedade. Isto que

do o fez a chuva no mesmo instante cessou. E esta só acordara no entardecer quando

de Raquel que seguia pelas