as normas permitidas, e não ser babá do mesmo. Ela havia batalhado muito para conseguir chegar até seu posto e estava

ita. Ouviu certo som vindo da cozinha, mas acabou por ignorar, julgava ser Eric revirando em busca de alguma coisa para comer, só de

inando que gosto teria. Ela não imaginava ver Eric cozinhando, mas não havia outras opções, o moreno estava no pé do fogão mexend

a comentou enquanto se colocava ao lado

onversas longas, era o tipo de coisa que evitava, e enquanto não conhecesse e analis

ric não iria simplesmente se deixar morrer d

inda, sim, ela queria, mas não iria pedir, pois seu orgulho era grande demais para receber um não. Por mais que aquela casa

– achava melhor manter a pose, continuar

nha. Desligou a TV da sala e subiu para o quarto, precisava descansar, seu dia já havia sid

te nem muito fria, uma noite que podia dormir como bem desejasse, estava um pouco incomodada pela pr

scolher um. Essa era Marina Torres, policial, agente especial de investigação e criminalística, mas acima

ma vez, a solidão era sua melhor amiga. Havia poucas luzes da casa acesas, ele preferia a escuridão pa

homem bonito, um homem capaz de qualquer coisa, nem mesmo os anos de cadeia tiraram dele a sua bela aparência, seu corpo

to por mãos que se importavam com higiene, comida que não tivesse gosto de fomo. Mas mesmo assim, não estava feliz, ain

qualquer momento,

er para vigiar um homem como ele, não era assim que costumavam agir, tinha algo fora do lugar, e ele est

odia ouvir a escada ranger um pouco, a casa não era nova, por baixo do carpete azul novinho havia degraus de madeira um pouco velha. Quer

rta trancada, tinha algo ali atrás que com certeza mexia muito com

a ser por certo tempo até encontrar com sua liberdade, no fundo, ele não acreditava que seria liberto quando findasse os

a dormir em uma cama assim, suas costas doíam pela cama de cimento em que se deitava, dormir

ia descobrir e não iria demorar. Não contou quanto tempo demorou para seu sono chegar, ele era do tipo qu