img Aprendendo a obedecer  /  Capítulo 2 Lorenzo | 40.00%
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Histórico

Capítulo 2 Lorenzo

Palavras: 2002    |    Lançado em: 01/01/2022

seus movimentos por toda a minha extensão. Quando sua boca me cobre por completo, eu a ouço e

o som que faz. A pele branca do seu ro

gostando da nossa brincadeir

oz saiu fraca e submissa. Dou um sorriso satisfeito co

de uma bunda empinadinha que todo o dinheiro que seu pai possuí conseguiu dar a ela. Nos conhecemos há 2 meses em

vez com seus lábios sugando o meu pau antes de puxá-la pelos cabelos novamente, dessa vez a pondo de pé. A garota geme de dor e prazer sob

ios, seguro um de seus mamilos entre meus dedos e o aperto — me diz o que você merece que eu faça com voc

us lábios e sinto meu

sponde com a voz cheia d

u ponto sensível e o p

, e lhe dei um tapa em suas bu

s comandos. — Por favor, me foda — Jennifer geme novame

ando em seu cabelos, eu me posiciono atrás dela, coloco meu pau na sua entrada e sem aviso prévio a penetro completamente. A garota geme alto e eu come

meu pau de forma prazerosa, e quando ela finalmente grita sei que chegou ao seu o

ogo na lixeira próxima a cama. Vou até a garota desfalecid

s cordas — gosto de como é obediente — fa

aproximar, sorrateiramente ela tenta deitar a ca

enquanto me levanto da cama — posso deixá-la em casa,

inha calça está bem próxima a cama

. Concordo com um aceno, enquanto visto a camisa social. — Então acho que aproveit

o nela — só não se esqueça que a diária aca

or — Completa a última p

ndo termino de calçar os sapat

ua direção, passo direto pela cama e vou em direção a poltrona, agarro meu pa

que sigo à risca e espero que sigam também: 1°) Nada de beijos na boca; 2°) Somente eu marco os encontros; e 3°) sempre siga minha ordens. Se uma mulher não

em com que todas sejam obedientes e submissas a m

o e informo que minha convidada ficará até o fim da diária paga. Meu motorista já me espera na p

**

que toda a contabilidade, marketing e abertura organização de cada franquia aberta pelo país esteja sempre completa e perfeita, além de sempre procurar pelos melhores fornecedore

ua sala — Informa Lorena, minha secretária, a

nformando que a ouvir

a. Seus pés estão esticados em minha mesa, e seu corpo está todo relaxado na poltrona. Um copo de uí

o-o. Ele retira os pés rapidament

to, irmão? — Pergunta

s, camisa gola polo, e tênis esportivo. Mas mesmo com esse problema com vestimenta social, ele era um

em minha cadeira, ficando de frente para ele. — Nu

ado — o idiota não conseguiu fazer a compra do

cuidarmos do restaurante, já que minha mãe não teve forças para lidar com a perda. Na época, eu tinha 25 anos e havia acabado de terminar a faculdade de administração, e Matteo ainda estava cursando a faculdade de gastronomia. Juntos, meu irmão e eu conseguimos transformar um único restaurante de

ma e pela paisagem, já que eu odiava o clima do sul. Era daqui que eu controlava tudo que estava ligado ao restau

, que ele considerava chata e entediante. Era ele que organizava os cardápios, criava os pratos e escolhia os locais perfeitos para a abertura de ca

i que seria uma compra fácil como das outras veze

se levantava e ia em direção ao meu bar particular — quer um? — Ofereceu, indicando o uísque. Neguei com a cabeça, e pedi que continuasse a falar. —Bem, como era de se

te, mas via problema dela fazer isso com um cara que podia ser seu filho. Dalton era só 2 anos mais velho do que eu, a diferença era que a genética não havia sido gentil com ele, aos 37 anos de idade ele poderia muito bem ser confundido com alguém perto dos 50, baixinho, calvo, fraco, ama

era eu que tinha que

o seu restaurante, eu vou garantir isso — asseguro. — Só precisam

faço a ligação em silêncio.

ta voz do outro lado da li

lavrão proferido por ele. - Quero você aqui o mais rápido que con

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