img Carpe Diem: Viva Intensamente  /  Capítulo 5 A melhor coisa que já fiz na minha vida | 45.45%
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Capítulo 5 A melhor coisa que já fiz na minha vida

Palavras: 3103    |    Lançado em: 24/12/2021

e confirma que eu realmente não conheço mesmo São Paulo. Além disso, já tenho uma ideia da personalidade da Eva/Robe

. Pronto, mais um nome para a minha

va/Roberta/Carla/ Sarah, com toda

ca para quem está de ressaca. Caminho um pouco mais rápido para acompanhar os passos de Eva (sim, só Eva.

o, Odin? - pergunt

a, já entendi muit

za? - pergunta Ev

respondo

a. Ele é bem diferente do tipo de pessoa

ob Marley e de samba calção. Ele desce a escada pelo corrimão e praticamente salta em cim

nta para mim e diz — Esse é o Odin. O

não funcionou muito, então dou um soco no ar fingindo que tinha um m

ndo ele finalmente me solta olha para a Eva

olhando para mim enig

is pessoas que irão participar. Eu sei

inibido com todo mundo fazendo o mesmo- responde Eva. Ela olha para mim e diz — Pode ter certeza que

o que agora vou participa

e iríamos fazer, mas os dois começaram a subir as escadas

elhor parar de pensar no meu corpo e me preocupar com coisas maiores e piores. Se for uma orgia, terão outros caras... E mulheres... Isso vai ser estranhamente estranho. Talvez

de madeira branca e se vira em

reciso que você faç

não me importar com nada. Na verdade eu me impor

o - diz bobo, sério — Prometo não falar

bre nada do que aconte

re nada do que ac

re nada do que ac

na sessão - diz Bob, segurando meus ombros. Meus olhos se arreg

speito - alega Eva, tirando as mãos de Roberto dos m

eirar, tocar e principalmente, as outras pessoas

heirar, tocar e principalmente, as outras pessoas que e

chefe mandar: no caso, eu - diz Bob apontando para si. — O se

ara a Eva — Isso pode ferir

-garante

meu chefe mandar: O senhor supremo do universo, Soberano

indo. Ele abre a porta e d

talmente vazio, mas sem móveis. As únicas coisas que tem no q

já volto - diz Bo

fazer o mesmo, mas a minha mente não para nem por um segun

d com seus óculos fundos de garrafa e dentes metálicos, eles sentam nas almofadas junto com a gente. Bob coloca uma chaleira em na mesa de centro e entra os copos para c

a - ordena Bob sen

Olho para Eva que está me encarando, curiosa. Percebo que ela está espera

- digo apontando

ssim que termina aponta o seu copo em minha direção. Droga, agora

iz Bob bebendo também. — Del

u nome?- perg

Eu sou o líder

em cara de l

smo - diz o

, mas você...

líder - solta Eva, co

igo muito para isso, mas acreditem que nã

dadeiro nome? - p

verdadeiro nome. Há muito tempo que tenho tantos que ele s

ome é Lucicraldo, o que fez a minha mãe olhar para mim e dizer ele vai

rota nerd — E quem sabe na próxima seu nome será

te - diz Bob, sério — Pois podemos estar v

ado com o assunto — Toda vez que damos game ov

star mortos agora

nte quando o Odin morreu - diz Eva

do prédio. - a

- diz o elefante

efante. Vocês não tem ideia do quanto é e

eção. — Acalme-se, as coisas ficarão piores. - ele olha para

o urso... Percebo que a cortina da janela está sacudindo rapida

alerta o urso de pelúcia. —

e afasto da janela e encaro o urso que sacode a cabeça me repreendendo. De repente o tornado toma a casa, vejo o telhado saindo e quando olho para o quarto, Eva está sentada com

ó nos rest

onseguem me ver. Uma delas abre a porta, passando por mim como se eu estivesse invisível. Ela vai em direção à cama no final da sala. Decido acompanhá-la. Ela troca a bolsa d

in!

o que ele c

ter dado m

Od

branca, vou em direção à voz que me

osto. Eu acordo com aquela dor e percebo que e

fora da janela. Não posso acreditar no que

o ao seu pedido.

pergunto sem

uuuuuuuu!- grita Bob surgindo

*

to segurando na porta do carro, sendo

scuta aqui, Odin, você encheu a paciência de todos nós durante a

ra ela— Você acha mesmo que eu ia aceitar faze

ar de um prédio? -

s pessoas tomarem medidas desesperadas! – ex

uca Eva com os braços cruz

ranha que esse doidão aí me d

bro que o faz ficar relaxado a ponto de falar a verdade. Não é

um alucinógen

to essas paradas n

diz Betina — Sabia que um ataque de histeria

o para eles — Quer dizer q

que você vi

ra, Odin? - perg

sabia. Depois eu vi um elefante rosa, um urso, tornado, q

olha para o outro e começaram a rir , menos E

eve histeria, meu

uero andar de paraquedas"

firma Lucicraldo. - Então de

- confirma E

- digo olhand

pega a chave e risca a lateral do carro. Por que ela é tão

tes quero rever a

soal ir em direção ao avião. Ela cruza os

e embebedar ou me drogar - digo sério.

guei você -

eira, isso está f

ndo os braços — Eu também quer

- digo cruzan

cê - diz Eva apontando em minha direção —

nfuso. — Só vamos passar sete dias jun

rir essa condição? -

rio. Passo por ela e continuo — Não se esqueça de que foi por amar alguém que es

*

ar, os instrutores se dividiram para cada um salta

- pergunto para o meu in

a meu instrutor — E olha que nem faz muito tempo que ela est

á - grita

a saltar e a gente volte para o chão. Se nada disso acontecer, que pelo menos meu paraquedas se abra e tudo acabe bem. E quando digo bem, eu vivo e inteiro. Inteiro mesmo, sem nenhum

dela é tão reconfortante. É incrível como ela consegue ser

ndo a porta. Ele se posiciona com

se posiciona perto da porta, sorri para mim e salta. O frio

nos acoplando. Ele nos posiciona e

EEEEEEEEEEEEEEUU

*

e aquela sensação de frio na barriga

mesmo tempo e quatro mil pés separando eu do chão. No vazio da liberdade, eu me

tar com nada. Um anjo... Então ela abre os olhos e mergulha mais saindo do meu campo de visão. Olho o chão se aproximando cada vez mais, mas o meu instrutor não se importa. Estamos mui

melhor coisa que j

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