pessoa é

ce Lis

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der as coisas que trouxemos da mata, outros tinham que comprar algumas coisas com o

speito. Cutuco Jack com o cotovelo e aponto a praça central onde várias pessoas se amont

o pulso amarrado e dois guardas os seguram pelos cabelos enquanto ambos estão ajoelhados, um tem cabelos escuros e o outro loiro. Os dois parecem

s nos jovens que estão para ser mortos. Logo vejo algumas pessoas encapuzadas se aproximarem, meus amigos, olho ao redor e ninguém está me observando, movo o dedo apontand

por um tipo de cogumelo gigante bem ao meio da cidade as capas

ausa de nossos dons. -vejo de canto de olho meus colegas rendendo os guardas e chegando aos jovens, logo eles saem do palco

passamos correndo pelas pessoas, várias se assustam e abrem caminho. Vejo alguns de meus amigos correndo junto de nós e logo adentram

me vê chegar com Jack, o mesmo se afasta indo falar com os

zes amarrados e com sacos cobrindo a cabeça, não sabíamos se eles seriam confiáveis para os mo

eita não parece ter uma marca, o outro tem uma marca definida ao lado esquerdo do pescoço, parecia uma coruja com

haram forte os olhos por conta da claridade repentina, d

a em seu rosto, tentando se fazer de forte, mas da para pe

s? Porque nos trouxeram para morrer aqui? -o que par

u em morrer. -Jack respondeu se pond

ima e começa a examina-los, ela é filha de médicos e aprendeu muit

-ela sai em busca do necessário para fazer os curativos, não podem

coisas que envolvem temperos e comidas. -Robin, prepare um dos troncos para que possamos conversar sem muitos olhos. -ele faz sinal de beleza e se afasta. -Jack, pare de colocar medo n

s minutos em silêncio, esse cara tem uma boa lábia

sorri abertamente e olha em volta, dep

mim dando risinhos, dou de ombros para suas graci

to a alguns dias. Vejo Robin apontando um dos troncos, ao seu lado Gianne segura uma vasilha grande

onfusa ate ele virar e apontar para a própria cara, sorrio entendendo e me sento na grama v

frente para nós, quando veem as frutas, pães, peixes e uma sopa que Gianne fez pela manhã o que estava deliciosa para falar a verdade, vejo seus olhos brilharem. -Pod

ianne, pare com isso. -ele faz um bico e devolve o pão de mel na va

am se estávamos feridos. -o com a marca de coruja questiona após ter

. Essa marca no seu pescoço deve lhe dar algo bem diferen

mentes? -dou risada e Connor me acompanha, esse ca

hama? -ele sorri envergonhado e passa a mão na n

e ainda come calado, só observ

outro com o cotovelo, o mesm

vai abaixando a cabeça, ach

esentes para uma reunião de última hora. -ele sai me deixando

a líder, por três motivos, primeiro sou mulher, segundo não aparento ser for

eles depositam confiança, não me vejo como uma líder. -digo pensando nos últi

ião? -Nicolas pergunta par

guns estão realizando funções fora daqui, então nem todos vã

esentrosada com os outros, mas logo ela vai ficar bem, quando olho para o lado Nicolas está encarando e

que faziam um pé de tomate florescer várias vez

Os dois também são um casal, acho que tem haver com a localização de su

odos começam a se aproximar. Vejo de canto de olho Nicolas ficar

um grito agudo, assim que me viro Adam segura as mãos de Nicolas que te