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Capítulo 9 8 Capítulo

Palavras: 2054    |    Lançado em: 17/12/2021

te envergonhada. Não deveria estar assim eu

e sinto um nada nesta terra e talvez se

além da s

e se a dor não foss

ei a superar e agora me vejo caída sobre

explica isso e convence

a o vazio d

espero e a angúst

ng

ia e diminui o nó que

sussurra próximo a minha cabeça beijo meus cabelos e eu apenas aperto meus bra

o Brenda acaricia me

ssim, hoje é sábado, vamos tomar

o. -

len

isso. Me sinto tão destruída e a saudades do Rafael só aumenta quando estou assim, ele me amava tanto, era um homem perfeito, nos dávamos tão bem,

é um fato, mas não escolhemos quem vive e quem morre, dói eu sei, você mais do ninguém sente falta dele, exceto a mãe e o pai dele e para ser sincera a

ão fácil.

ficaria feliz em te ver assim. A alma dele descansou amiga, ele estava sofrendo tanto, com dor, viveu os últimos dias a base de morfina. Ele gostaria de te ver sorrindo d

strias Magoga amiga, aquela que ficamos babando para ter os sofás, estantes

? Ele não tinha o direito de te humilhar e eu amei que jogou o suco na cara dele. Concordo que foi desespero de n

eiro. -Enxugo as lágrim

amos. É melhor tentar do que ficar em

minha frente. -Afirmo e um pequeno soluço

mas não se preocupe ele é imbecil demais nem merece que nos descabelemos para lhe provocar, já fizemos isso demais e você saiu machucada. S

mbros se

eço ele t

rodas do carro em cima das pernas dele. -Brenda ri alt

aliviaria uns oitenta p

ha ideia é um horro

a tão ruim assim, mas n

olhos. -Vai, saia dessa cama, estamos trancadas neste quarto a dia

co e nada de lugares chiques que

ns dez anos de experiência para isso, o máximo do máximo esbarraríamos com ele na rua por mera coincidência, mas é azar demais

go segura

o banheiro. - Vou logo depois de você enquanto escolho a roupa que ir

i usar as mi

da e amassada, vai me emprestar aquele vestido lindo preto e solti

afinal o que ser

ça, arroz e feijão, strogonoff e batata palha

e eu desista. -Rio fechando a porta do banheiro

e bem lá fundo eu agradeci, pois

l e André me jogando em uma tediosa tristeza que eu custava em deixar, agora essa tristez

o rir na maior parte do tempo e confess

de qualquer um. Sua cintura fina marca as curvas envolvente e suas cabelos negros encaracolados caem até a altura

vida, afinal a formo como nos con

ê do nada e pergunta... Ei? Vo

não existiu mais, afinal pra que vergonha

mas foi assim que eu ganhe

ath

com honra. Não consegui parar de pensar um segundo na

três anos mais nova que eu, no auge de s

sa que Eric comentou, pois, a curiosidade falou mais alto depois

sa detalhadas de sua vida e me surpreen

oibido, afinal conta até a quantidade de vezes que ela tentou tirar a pr

ez com que eu m

lanejou essa maluquice, mas as palavras mal-intencionadas foram única e exclusivamen

não fui com sua cara logo de início, pois ela é

ue rodeavam os dois. Também me surpreendi com o fato de que ela em nenhum momento cogitou a proposta do se

ite e quais os motivos por

e abruptamente e vejo Eric ad

to sabendo que não v

s. -Se joga em minha poltrona e sou obrigada a suspirar

prédio de vinte andares. -Não c

a ele e mesmo assim ele acha que não é o suficiente, então que faça em outro lugar e depois deixe que venha chorando aos

cho os olhos soltando o ar com força e quando abro os olhos no

ergue as sobrancelhas rindo. - A

s aquilo não era totalmente mentira

co que sempre foi? -Eric

or isso. -Afirm

que você fará agora? Chegar

isso se for

, solitária e que não tinha a mínima capacidade de arrumar um homem para ir em um casamento. Des

tou, mas estou me sentindo culpado por sua culpa. Quem deveria estar se sentindo assim era você, porque foi mexer onde nã

vira e arruma suas merdas. Espero eu que ela te despreze muito

ixe que eu me viro

xar ainda mais irritado. -Se não se apressar farei questão de acomp

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