de encontrar tudo silencioso, mas logo sons de pancadas chama minha atençã
ancadas desesperadas me fazem destravar
ye? -
ck me tira daqui. -Esmurra a
artamento? - Pergunto abrindo o close
porta.... -Bate contra a madeira e s
ada? - Não recebo resposta a
.. -O tom de sua voz dimi
iso que saia para que eu possa a
a madeira e ela nem mesmo se m
- Pergunto mais ela não responde, apenas chora e
é na porta ouvindo o grito ass
-Reclamo tentando outra ve
amar um chaveiro no estado que Jessye se encontra nã
ir. -Ordeno e o silêncio me preocupa. -Ouviu? -Elevo
iador na pistola, não queríamos chamar ainda mais
hadura ceder, com o peso do meu corpo empurro a porta e a mesm
agarrada às suas pernas. Sua cabeça entre os joelhos impossibilita a visão completa
la cena do que pela situa
quer me aproximo, pois algo me faz lembrar da ce
frente e toco seus cabelos fazendo seus olho
spero estão estam
os se fixam nos meus entre soluço e o que ve
meu ombro. Como não esperava por aquele ataque repentino solto a arma no chão caindo com a mesma sobre mim
fios de ouro com a outra mão. -Desculpa por deixá-la sozinha tantos d
tindo o cheiro de shampoo mistura
firmo e ela concorda, mas percebo que es
nda permanece agarrada ao meu corpo, não sei se por vergonh
ou te levar até a cama. -Ela concorda e
a em sua cintura, porém ela está tão agarrada ao meu
cia e aveludada em contato com a minha mão e sua intimidade rosada tão próximo dos meus dedos. Se e
io à mão que estava em seu quadril em sua cabeça,
e espero ela soltar meu corpo mas não faz. O
se soltar. -Af
. - Diz en
ais os braços envolta do meu pescoço escond
olhos? -Pergunt
hos e sinto seus braços se desenrolarem do meu pesco
ura para que ela apoie os pés no chão. Sinto seus lábios bem próximos aos meus
ixinho indicando que
ont
mente com os olhos de fora. Tenho vontade de
s tempo do que o necessár
gostaria de saber o que lhe aco
ver que iria sair e sua mão
ixe sozinha