ersidade diz suas últimas palavras

não gostaram, mas em seguida palmas são ouvidas. Em meio a t

era, mas nada todos no meu campo de visão o

imos sair do meio de toda aquela gente podem

que eu procurava por emprego me ofereceu um de secretaria assistente na empresa dele, mas como eles estavam me a

ajudando até demais, eu que

só um

a irmã._ Falo para ela parada

me faz chor

cá._ Abr

com a minha reputação de duro

mas se eu não conseguir juro que acei

_ Ela fala e olha para o Tomás parado perto do seu carro. _ Ele sorri. E eu sorrio de volta. _ A Naty ace

contro do Tomás até sentir minha mão

uas garotas uma está abraçada com outro rapaz e a outra reconheço de mais cedo. É a Estefani se não me engano.

a anjo?_ El

e me solta

a não!_ Sor

nto com raiva, e min

ida dependesse disto. Ele pede passagem, mas não dou e ele morde a minha boca e sinto o gosto de sangue, sua mão pressiona a minha cabe

parar na cara dele. A minha mão arde e arregalou os olhos depois de ver o que eu fiz

foi o primeiro beijo de muitos!_ E

do carro pra mim. E olha para o Thiago com os

z e o Tomás sai cantando pneu. Depois de muito

tem?_ Quebr

e ser?_ Resp

_ Pergunt

nte e me assusto. - Desculpa...Eu não sou assim só qu

asa._ Saio do carro

povo tem de me segurar.- Desculpa eu não devia ter descontado a raiv

afirmando. - Então você é o Tom

u mal?_ Ele pe

é demais

. Adoro ela é uma das pesso

no apartamento de

, não duvido. Ela deve

távamos ainda na

a gente entrar um p

se de garçonete. Entramos rápido e antes de ir embora conversei

ara em frente ao prédi

ertido, o

iaria. E ainda bem qu

lhor subir já est

pouco. Sua pres

oss

anto poder

urança e destravado e como o meu já estava solto ele me puxou p

os. E então por falta de ar nos separam

essado demais?_ Perg

o não

calma, tá

nos beijando mais um tempo e depois ele f