dep
fosse que esse homem mal caráter não estivesse por lá, mas temos que nos prepar
tudo vai vir por água abaixo e de que você vai tocar
e sinto ao imaginar enfr
problema. Tenho que me segurar não por mim ou pelo fato dele ser um dos homens mais influentes do mundo dos negócios, con
mentários e leio as fofocas que saem nas revistas a respeito do senhor do entretenimento digital. O que na verdade para mim não faz diferença nenhuma, pois sempre
e Samuel é advogado, então essa ideia é bem cabível na minha maravilhosa lista de c
us pensamentos mal
l chegar, como sei que ele é um homem que não se at
u não diante da família de Samuel, tentando me
ve batida na porta indicando que o meu bel
ã azul escuro e um tênis. Seus cabelos loiros estão bagunçados e molhados, deixando-o mais sensual, s
le para entrar. Essa é a primeira vez que ele entra no meu apartamento e sin
isualizasse meu interior com s
Abro passagem
envolta da minha cintura puxando meu co
sperado e repentino, envolvo meus braç
la confiança que ele me passa, pela sua demonstração de carinho e amor. E por saber que ele preza minha segu
.. intenso e extr
riz em minha têmpora dando le
e sua musculatura tensa indica que ele e
Acaricio seu rosto
receoso sem saber exatamente a
café da manhã e depois vamos ver sua mãe.
eira, deixando-o sobre a mesa, me sirvo de café e
Samuel está visivelmente instável. Ele aparenta calma, mas
e o que é certo ou errado. Já passei muitas vezes por isso, não nas
ternada, mas a verdade é que somente agora percebo que não sei qual doença está afetando a sua saúde e apesar
culos do seu braço se sobressaltarem, seus olhos azuis perdi
er nesse encontro indesejável. Não quero ver Samuel
nsão em seus ombros diminuir gradativamente, abrindo
iz, soltando uma de suas mãos
garmos em frente ao hospital. A cada passo em direção a entrada seu
nha mão em busca de conforto e confian
está tão focado em chegar a recepcionista que não p
beleza exuberante seria estranho chegar em um lugar e ninguém
a recepcionista pergunt
ra Lauren R
mento p
z algumas perguntas que
favor? - ela finalment
uel R
querda, ela está no quarto andar quart
o seguindo para o corredor enquanto ap
o se intensificava e isso está começando a me incomodar. Fic
uptamente no meio do corredor o en
a mão. - Rapidamente ele solta m
rgonhado, faço um biquinho mexendo os dedos
o mais para mim do que para ele sem saber se realmente elas
ando por longos minutos, não discuto e nem quest
de hospital à beira da morte não é um dos encontr
uis cansados e sofridos, uma aparecia debilitada e triste, magra com profundas olheiras que lhe de
e entrelaço meus dedos nos seus gentilmente. Ele segura
itante e embarga faz m
ando a mãe, que deixa as lágr
ixinho com a voz r
ágrimas caem desses mares azuis. Trêmula, ela levantando a mão que
cena com o coração em pedaços engolindo
até que ela possa encostar seus f
i tanto a sua falta
os em sua mão enquanto fecha os olhos fortemente sen
lágrimas ao fechar a porta atrás de mim, encosto na porta deixa
o observar o homem de terno alinhado e be
a intensidade é igual. Cabelos negros jogados para o lado e aquela típica barba
pondo me afas
tão debilitada. Você deve ser uma de suas alunas de música certo? Quer um
quela preocupação, mas me surpreendo ao des
em minhas mãos e eu acabo tomando um pou
i passar por tudo isso e ficar bem
não me aproximar muito do homem a
a tem esperanças de que ela possa se recuperar e sair dessa. - Ele
r minha espinha. Ele observa meu movimento surpreso e coça a cabeça desvia
o seu
e apresentar - estendendo a mã
com uma intensidade avassaladora
que óbvio, eles são a cópia um do outr
sconforto, mas seus olhos analí
on. - Aperto sua mão
va sorrident
vamos
adecer a água. - Sorrio me sentindo uma idiota ao falar sobre a á
cê parecia est
arece gostar de saber das coisas que eu gosto, então aproveito o momento para tentar dar mais espaço a S
nte atrás de mim revelando quem no mo

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